Brigada médica cubana viaja ao Chile depois do terremoto
Uma brigada médica cubana viajou hoje com destino ao Chile, onde brindará atendimento às vítimas do terremoto que sacudiu a nação sul-americana no sábado passado.
A brigada, integrada por 27 pessoas, foi despedida nesta capital pelo ministro cubano de Saúde, José Ramón Balaguer, e pelo embaixador desse país na ilha caribenha, Gabriel Gaspar.
O contingente conta com 11 médicos de diferentes especialidades, entre elas, medicina geral integral, terapia intensiva, cirurgia, ortopedia, medicina interna e anestesia.
Também viajam enfermeiros intensivos, instrumentistas e ajudantes. Técnicos de raios x, de farmácia, electromedicina e banco de sangue, também compõem o grupo.
O titular de Saúde recordou que a partida do pessoal cubano para o Chile constitui um fato histórico, por sua magnitude e importância e seu elevado sentido de solidariedade humana.
Recordou que a nação irmã sofreu um forte terremoto em 1960 e imediatamente foi pessoal cubano auxiliar esse povo.
Balaguer destacou a importância do Contingente Internacional de Médicos Especializados em Situações de Desastres e Graves Epidemias de Cuba Henry Reeve, que é um símbolo de solidariedade.
Ressaltou o trabalho de seus integrantes no Haiti, país caribenho destruído por um potente terremoto no dia 12 de janeiro, que como consequência mais de 200 mil pessoas perderam a vida.
A brigada médica, com experiência na China, Paquistão, Guatemala, Indonésia e Bolívia, uniu-se ao resto do pessoal da saúde que colabora com a nação caribenha há vários anos.
Depois do terremoto no Haiti, os médicos cubanos realizaram milhares de consultas, executaram centenas de cirurgias, atenderam casos de obstetrícia e ginecologia, entre outras especialidades.
Atualmente trabalham para evitar surtos de doenças como a malária e a dengue mediante uma campanha antivetor e de educação higiênico-epidemiológica.
Também participam na recuperação da saúde mental da população, principalmente a infantil, a mais afetada pelo terremoto, que deixou milhares de crianças órfãs.
A brigada, integrada por 27 pessoas, foi despedida nesta capital pelo ministro cubano de Saúde, José Ramón Balaguer, e pelo embaixador desse país na ilha caribenha, Gabriel Gaspar.
O contingente conta com 11 médicos de diferentes especialidades, entre elas, medicina geral integral, terapia intensiva, cirurgia, ortopedia, medicina interna e anestesia.
Também viajam enfermeiros intensivos, instrumentistas e ajudantes. Técnicos de raios x, de farmácia, electromedicina e banco de sangue, também compõem o grupo.
O titular de Saúde recordou que a partida do pessoal cubano para o Chile constitui um fato histórico, por sua magnitude e importância e seu elevado sentido de solidariedade humana.
Recordou que a nação irmã sofreu um forte terremoto em 1960 e imediatamente foi pessoal cubano auxiliar esse povo.
Balaguer destacou a importância do Contingente Internacional de Médicos Especializados em Situações de Desastres e Graves Epidemias de Cuba Henry Reeve, que é um símbolo de solidariedade.
Ressaltou o trabalho de seus integrantes no Haiti, país caribenho destruído por um potente terremoto no dia 12 de janeiro, que como consequência mais de 200 mil pessoas perderam a vida.
A brigada médica, com experiência na China, Paquistão, Guatemala, Indonésia e Bolívia, uniu-se ao resto do pessoal da saúde que colabora com a nação caribenha há vários anos.
Depois do terremoto no Haiti, os médicos cubanos realizaram milhares de consultas, executaram centenas de cirurgias, atenderam casos de obstetrícia e ginecologia, entre outras especialidades.
Atualmente trabalham para evitar surtos de doenças como a malária e a dengue mediante uma campanha antivetor e de educação higiênico-epidemiológica.
Também participam na recuperação da saúde mental da população, principalmente a infantil, a mais afetada pelo terremoto, que deixou milhares de crianças órfãs.
Source:
Prensa Latina
Date:
02/03/2010