Universitários cubanos recordam com maciça manifestação o assassinato dos 8 estudantes de medicina em 1871
Foram tão grandes a dor e a injustiça daquele novembro, que nem o passar do tempo é capaz de apagá-los e até hoje as novas gerações continuam sendo convocadas à luta contra a ignomínia.
Como todos os anos, estudantes de Medicina e de outras carreiras universitárias desfilaram seguindo os passos da inocência daqueles oito jovens cubanos assassinados pelo colonialismo espanhol em 27 de novembro, há 148 anos.
As coroas de flores enviadas pelo General de Exército Raúl Castro, Primeiro Secretário do Comitê Central do Partido Comunista de Cuba e Miguel Diaz-Canel, Presidente da República, foram colocadas diante do monumento que guarda a memória dos oito na esplanada de La Punta, em Havana.
Milhares de estudantes e jovens se congregaram na escadaria da Universidade de Havana dando início à peregrinação até o monumento.