Solidariedade e Obama podem libertar antiterroristas cubanos
O presidente do Parlamento de Cuba, Ricardo Alarcón, assegurou que o aumento da solidariedade mundial e a atuação do presidente estadunidense, Barack Obama, podem libertar os cinco antiterroristas cubanos presos no país nortista.
Agora lhe toca falar a Obama, expôs Alarcón ontem à noite ao término de um programa radiotelevisado em que qualificou de injusta a permanência na prisão há mais de 11 anos de Gerardo Hernández, Ramón Labañino, Antonio Guerrero, Fernando González e René González.
Cumpriram mais que o necessário, sempre dentro de uma condenação injusta porque não deveriam estar presos nem um segundo, assinalou o líder do legislativo ao comentar as novas condenações contra dois dos réus.
Labañino viu reduzida sua condenação de uma prisão perpétua mais 18 anos para 30 anos, enquanto a de Fernando reduziram de 19 para 17 anos e nove meses.
Foi um dia importante, mas não é motivo de alegria, sublinhou o líder parlamentar depois de chamar a redobrar as ações pela libertação dos Cinco, como são conhecidos nas campanhas internacionais por sua libertação.
É injusta qualquer sentença que lhes imponham, mas qualquer redução é beneficiosa para os condenados porque lhes mudam as condições carcerárias, explicou.
Também foi reconhecido por este governo (o do presidente Obama) que as condenações em 2001 foram injustas, acrescentou o parlamentar, para quem se demonstrou que a Casa Branca pode se mover obrigada por uma ampla mobilização mundial.
Guerrero, outro dos condenados, viu reduzido em outubro passado seu castigo de prisão perpétua mais 10 anos para 22, enquanto René com 15 anos e Gerardo com dupla prisão mais 15 anos foram excluídos deste processo de novas sentenças.
Agora lhe toca falar a Obama, expôs Alarcón ontem à noite ao término de um programa radiotelevisado em que qualificou de injusta a permanência na prisão há mais de 11 anos de Gerardo Hernández, Ramón Labañino, Antonio Guerrero, Fernando González e René González.
Cumpriram mais que o necessário, sempre dentro de uma condenação injusta porque não deveriam estar presos nem um segundo, assinalou o líder do legislativo ao comentar as novas condenações contra dois dos réus.
Labañino viu reduzida sua condenação de uma prisão perpétua mais 18 anos para 30 anos, enquanto a de Fernando reduziram de 19 para 17 anos e nove meses.
Foi um dia importante, mas não é motivo de alegria, sublinhou o líder parlamentar depois de chamar a redobrar as ações pela libertação dos Cinco, como são conhecidos nas campanhas internacionais por sua libertação.
É injusta qualquer sentença que lhes imponham, mas qualquer redução é beneficiosa para os condenados porque lhes mudam as condições carcerárias, explicou.
Também foi reconhecido por este governo (o do presidente Obama) que as condenações em 2001 foram injustas, acrescentou o parlamentar, para quem se demonstrou que a Casa Branca pode se mover obrigada por uma ampla mobilização mundial.
Guerrero, outro dos condenados, viu reduzido em outubro passado seu castigo de prisão perpétua mais 10 anos para 22, enquanto René com 15 anos e Gerardo com dupla prisão mais 15 anos foram excluídos deste processo de novas sentenças.
Fonte:
Prensa Latina
Data:
09/12/2009