Solidariedade com Cuba: fortaleza e crescimento no horizonte
A solidariedade do mundo para Cuba sobresale hoje a julgamento de autoridades como um movimento de muita força e visível crescimento com a existência de duas mil 125 associações de amizade em 151 países.
Essa massa resulta muito heterogénea, não se reduz aos grupos de amigos, constitui a sumatoria de indivíduos de diversa origem e posições políticas, considerou a presidenta do Instituto Cubano de Amizade com os Povos (ICAP), Kenia Serrano.
Contamos com entidades de solidariedade em todos os continentes, inclusive em Israel, um país com o qual a maior das Antillas não mantém relações diplomáticas, ressaltou a dirigente em entrevista exclusiva com Imprensa Latina.
Enfatizou que a cada vez são mais as pessoas interessadas em acercar à nação caribeña, e Europa e América Latina representam os lugares com maior número de associações para defender a causa dos cubanos.
Também, acrescentou, existe uma tendência crescente na emigración cubana a se integrar em defesa da Revolução com identidade e apoio à ideia da independência sobre a anexión.
Comentou que entre as ações mais recorrentes do movimento de solidariedade está a luta contra o bloqueio econômico, comercial e financeiro que Estados Unidos lhe impõe a seu país desde quase meio século atrás.
São muitas as pessoas opostas a esta política caduca e obsoleta do governo norte-americano, a qual tem causado perdas materiais valorizadas em mais de 96 mil milhões de dólares, recalcó Serrano.
Nesse sentido, significou o labor da Caravana de Amizade Estados Unidos-Cuba, que auspiciada por IFCO (Interreligious Foundation for Community Organization) / Pastores pela Paz) visitará a nação antillana em 2010 por vigésimo primeira vez.
Os integrantes dessa iniciativa, com uma boa representação do povo norte-americano, desafiam as leis estadounidenses que proíbem a seus cidadãos viajar livremente a Cuba, explicou a servidora pública.
Recordou que os caravanistas exigem a devolução da base naval de Guantánamo, enclave que Washington mantém no extremo oriental da Ilha contra a vontade do povo cubano, e a exclusão da maior das Antillas da lista de Estados patrocinadores do terrorismo.
Eles, ampliou, também oferecem ajuda material, especialmente médios para a saúde pública e a educação, e depois dos furacões que nos açoitaram em 2008 brindaram contribuas destinados à recuperação de moradias.
Outra das prioridades do movimento de solidariedade é a batalha pela definitiva libertação dos cinco antiterroristas cubanos presos em cárceres estadounidenses desde o 12 de setembro de 1998, sustentou Serrano.
A cada dia, puntualizó, somam-se mais pessoas a favor da causa de René González, Gerardo Hernández, Fernando González, Ramón Labañino e Antonio Guerreiro, e agora existem comitês que apoiam seu excarcelación em mais de 100 países.
Adiantou que já o ICAP, com quase 50 anos de vida, prepara o sexto coloquio internacional sobre estes luchadores na oriental cidade de Holguín em novembro venidero ainda que se pretende que toda a nação seja sede desse evento.
Por essa data também temos prevista a visita da Brigada de Luta contra o Terrorismo Mediático, que conformarão pessoas vinculadas ao trabalho dos meios de comunicação em massa, anunciou.
Precisou que ao fechamento do atual ano uns 30 contingentes de solidariedade terão estado na nação caribeña e conhecido bem mais sobre sua realidade sem edulcoraciones ou manipulações.
Cuba actua com a verdade, não nos faz falta mentir e nos apresentamos como somos, assinalou a presidenta do ICAP ao recusar as falacias que constrói a imprensa internacional para desprestigiar a este país.
Quem apostam a que o movimento de solidariedade desaparecerá quando já não esteja a direção histórica da Revolução estão equivocados, novos jovens se acercam e identificam com os cubanos, afirmou Serrano.
Essa massa resulta muito heterogénea, não se reduz aos grupos de amigos, constitui a sumatoria de indivíduos de diversa origem e posições políticas, considerou a presidenta do Instituto Cubano de Amizade com os Povos (ICAP), Kenia Serrano.
Contamos com entidades de solidariedade em todos os continentes, inclusive em Israel, um país com o qual a maior das Antillas não mantém relações diplomáticas, ressaltou a dirigente em entrevista exclusiva com Imprensa Latina.
Enfatizou que a cada vez são mais as pessoas interessadas em acercar à nação caribeña, e Europa e América Latina representam os lugares com maior número de associações para defender a causa dos cubanos.
Também, acrescentou, existe uma tendência crescente na emigración cubana a se integrar em defesa da Revolução com identidade e apoio à ideia da independência sobre a anexión.
Comentou que entre as ações mais recorrentes do movimento de solidariedade está a luta contra o bloqueio econômico, comercial e financeiro que Estados Unidos lhe impõe a seu país desde quase meio século atrás.
São muitas as pessoas opostas a esta política caduca e obsoleta do governo norte-americano, a qual tem causado perdas materiais valorizadas em mais de 96 mil milhões de dólares, recalcó Serrano.
Nesse sentido, significou o labor da Caravana de Amizade Estados Unidos-Cuba, que auspiciada por IFCO (Interreligious Foundation for Community Organization) / Pastores pela Paz) visitará a nação antillana em 2010 por vigésimo primeira vez.
Os integrantes dessa iniciativa, com uma boa representação do povo norte-americano, desafiam as leis estadounidenses que proíbem a seus cidadãos viajar livremente a Cuba, explicou a servidora pública.
Recordou que os caravanistas exigem a devolução da base naval de Guantánamo, enclave que Washington mantém no extremo oriental da Ilha contra a vontade do povo cubano, e a exclusão da maior das Antillas da lista de Estados patrocinadores do terrorismo.
Eles, ampliou, também oferecem ajuda material, especialmente médios para a saúde pública e a educação, e depois dos furacões que nos açoitaram em 2008 brindaram contribuas destinados à recuperação de moradias.
Outra das prioridades do movimento de solidariedade é a batalha pela definitiva libertação dos cinco antiterroristas cubanos presos em cárceres estadounidenses desde o 12 de setembro de 1998, sustentou Serrano.
A cada dia, puntualizó, somam-se mais pessoas a favor da causa de René González, Gerardo Hernández, Fernando González, Ramón Labañino e Antonio Guerreiro, e agora existem comitês que apoiam seu excarcelación em mais de 100 países.
Adiantou que já o ICAP, com quase 50 anos de vida, prepara o sexto coloquio internacional sobre estes luchadores na oriental cidade de Holguín em novembro venidero ainda que se pretende que toda a nação seja sede desse evento.
Por essa data também temos prevista a visita da Brigada de Luta contra o Terrorismo Mediático, que conformarão pessoas vinculadas ao trabalho dos meios de comunicação em massa, anunciou.
Precisou que ao fechamento do atual ano uns 30 contingentes de solidariedade terão estado na nação caribeña e conhecido bem mais sobre sua realidade sem edulcoraciones ou manipulações.
Cuba actua com a verdade, não nos faz falta mentir e nos apresentamos como somos, assinalou a presidenta do ICAP ao recusar as falacias que constrói a imprensa internacional para desprestigiar a este país.
Quem apostam a que o movimento de solidariedade desaparecerá quando já não esteja a direção histórica da Revolução estão equivocados, novos jovens se acercam e identificam com os cubanos, afirmou Serrano.
Fonte:
Prensa Latina
Data:
08/07/2010