Senado dos EUA ordena revisão sobre Twitter cubano
O Senado estadunidense ordenou hoje uma revisão do "Twitter cubano" e à Agência de Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (Usaid) a entrega de toda a documentação sobre essa plataforma subversiva contra Cuba.
A Comissão de Relações Exteriores da Câmara alta solicitou, ademais, conhecer as mensagens que o governo ou seus contratadores transmitissem aos subscritores na ilha, atendendo a que os destinatários nunca foram informados do envolvimento do governo estadunidense na chamada rede de comunicações.
O Congresso executa uma investigação sobre este caso depois que a Agência Associated Press (AP) divulgou que o denominado Twitter foi criado para socavar o governo da ilha e utilizou companhias e bancos no estrangeiro.
Os membros do painel do Senado debateram nesta quinta-feira se a Usaid devia estar a cargo deste tipo de operações de inteligência, um empenho tradicional da CIA e outras agências de espionagem.
A decisão produziu-se depois de quatro audiências em três dias, a uma das quais compareceu o administrador da agência, Rajiv Shah, que tentou justificar estas ações contra os cubanos.
O senador Patrick Leahy, presidente do subcomitê de atribuições às operações no estrangeiro, manifestou nesta semana que nunca foi informado da operação, pondo em contradição as afirmações de Shah de que o Congresso tinha conhecimento.
Assim mesmo, assegurou que empregados da Usaid se queixam de que os programas secretos da agência põem suas vidas em perigo.
A Comissão de Relações Exteriores da Câmara alta solicitou, ademais, conhecer as mensagens que o governo ou seus contratadores transmitissem aos subscritores na ilha, atendendo a que os destinatários nunca foram informados do envolvimento do governo estadunidense na chamada rede de comunicações.
O Congresso executa uma investigação sobre este caso depois que a Agência Associated Press (AP) divulgou que o denominado Twitter foi criado para socavar o governo da ilha e utilizou companhias e bancos no estrangeiro.
Os membros do painel do Senado debateram nesta quinta-feira se a Usaid devia estar a cargo deste tipo de operações de inteligência, um empenho tradicional da CIA e outras agências de espionagem.
A decisão produziu-se depois de quatro audiências em três dias, a uma das quais compareceu o administrador da agência, Rajiv Shah, que tentou justificar estas ações contra os cubanos.
O senador Patrick Leahy, presidente do subcomitê de atribuições às operações no estrangeiro, manifestou nesta semana que nunca foi informado da operação, pondo em contradição as afirmações de Shah de que o Congresso tinha conhecimento.
Assim mesmo, assegurou que empregados da Usaid se queixam de que os programas secretos da agência põem suas vidas em perigo.
Fonte:
Prensa Latina
Data:
10/04/2014