Secretário da OEA propõe fundo comum para reconstruir o Haiti
O secretário geral da Organização de Estados Americanos (OEA), o chileno José Miguel Insulsa, revelou hoje aqui a proposta que traz à cúpula da União das Nações Sul-americanas (UNASUL) de criar um fundo comum para reconstruir o Haiti.
Insulza chegou ontem à noite a esta capital, convidado à reunião onde dignatários de 12 países sul-americanos dialogarão com o presidente haitiano, René Préval, para coordenar uma ajuda mais efetiva depois do terremoto de 12 de janeiro que devastou a capital, Porto Príncipe e outras cidades vizinhas.
Com mais de 200 mil mortos e sua infra-estrutura destruída, o mais importante para o Haiti, a julgamento de Insulza, é que a cada país ou organização "diga o que vai contribuir e possamos o coordenar bem", para evitar a superposição de tarefas na ajuda emergente e a reconstrução.
"Espero que possamos fazer isso"; isto é, "não só escutar um plano de reconstrução do Haiti", sob a liderança do governo de Porto Príncipe, "senão distribuir o trabalho", apontou Insulza.
"Nós temos falado de um fundo comum, de um só fundo, o Fundo Internacional para a Reconstrução do Haiti", que não significa que aí se vai pôr toda a cooperação e ajuda, "senão que vai distribuir de maneira coordenada todo o trabalho", reiterou.
Ainda de manhã o presidente Préval chegou ao Palácio de Carondelet, sede da Cúpula, depois de chegar ontem à noite ao país a bordo do avião presidencial equatoriano, e agradeceu o esforço de todos os países sul-americanos ao assistir a esta reunião pelo Haiti.
Insulza chegou ontem à noite a esta capital, convidado à reunião onde dignatários de 12 países sul-americanos dialogarão com o presidente haitiano, René Préval, para coordenar uma ajuda mais efetiva depois do terremoto de 12 de janeiro que devastou a capital, Porto Príncipe e outras cidades vizinhas.
Com mais de 200 mil mortos e sua infra-estrutura destruída, o mais importante para o Haiti, a julgamento de Insulza, é que a cada país ou organização "diga o que vai contribuir e possamos o coordenar bem", para evitar a superposição de tarefas na ajuda emergente e a reconstrução.
"Espero que possamos fazer isso"; isto é, "não só escutar um plano de reconstrução do Haiti", sob a liderança do governo de Porto Príncipe, "senão distribuir o trabalho", apontou Insulza.
"Nós temos falado de um fundo comum, de um só fundo, o Fundo Internacional para a Reconstrução do Haiti", que não significa que aí se vai pôr toda a cooperação e ajuda, "senão que vai distribuir de maneira coordenada todo o trabalho", reiterou.
Ainda de manhã o presidente Préval chegou ao Palácio de Carondelet, sede da Cúpula, depois de chegar ontem à noite ao país a bordo do avião presidencial equatoriano, e agradeceu o esforço de todos os países sul-americanos ao assistir a esta reunião pelo Haiti.
Fonte:
Prensa Latina
Data:
09/02/2010