A Revolução é tão humana que temos que concebê-la com amor
“A gente sente orgulho de que os jovens pensem e se expressem como vocês”, assegurou na quinta-feira, dia 13, o primeiro vice-presidente dos Conselhos de Estado e de Ministros, Miguel Díaz-Canel Bermúdez, num diálogo com assistentes ao 8o. Congresso da Federação Estudantil Universitária (FEU).
O também membro do Bureau Político do Partido elogiou a riqueza de pensamento e de propostas feitas pelos delegados, depois de escutar as intervenções na comissão que analisava o trabalho político-ideológico.
O que tem estado debatendo aqui é como fazer perdurar a obra da Revolução — disse aos jovens —, que deve ser aperfeiçoada, mas sempre por nós mesmos.
“Como conseguimos isso?” — perguntou —. “Debatendo, dialogando, polemizando, sem preconceitos, com honestidade, de forma aberta e franca, sem hipercriticismo e sem soberbia”.
“Se nos escutamos, todos aprendemos mais de todos”, argumentou.
Díaz-Canel definiu o trabalho político-ideológico como tudo o que se faz bem. “O que façamos em cada momento da vida, não apenas na vida de trabalho ou acadêmica, mas também na vida familiar e na conduta social; tudo o que façamos bem, com convicção, valor, exemplo, fortalece”.
Tudo isso — referiu — é o que nos permitirá manter a unidade, “que foi sempre a causa de nossas vitórias”, e quando faltou, “a causa de nossas derrotas”.
Noutro momento de sua intervenção, fez questão na necessidade de conhecer a história, pois só assim entendemos “quem somos, aonde vamos, e por que fizemos as coisas”.
Finalmente, explicou que para que os debates tenham frutos, é vital partilhar entre todos uma “cultura de cumprimento”. Da mesma maneira, instou a atingir uma “cultura da qualidade, de que tudo o façamos bem, uma cultura de eficiência, de ordem, de disciplina, de detalhe, de beleza, de amor. A Revolução é tão humana que temos que concebê-la com amor”.
O também membro do Bureau Político do Partido elogiou a riqueza de pensamento e de propostas feitas pelos delegados, depois de escutar as intervenções na comissão que analisava o trabalho político-ideológico.
O que tem estado debatendo aqui é como fazer perdurar a obra da Revolução — disse aos jovens —, que deve ser aperfeiçoada, mas sempre por nós mesmos.
“Como conseguimos isso?” — perguntou —. “Debatendo, dialogando, polemizando, sem preconceitos, com honestidade, de forma aberta e franca, sem hipercriticismo e sem soberbia”.
“Se nos escutamos, todos aprendemos mais de todos”, argumentou.
Díaz-Canel definiu o trabalho político-ideológico como tudo o que se faz bem. “O que façamos em cada momento da vida, não apenas na vida de trabalho ou acadêmica, mas também na vida familiar e na conduta social; tudo o que façamos bem, com convicção, valor, exemplo, fortalece”.
Tudo isso — referiu — é o que nos permitirá manter a unidade, “que foi sempre a causa de nossas vitórias”, e quando faltou, “a causa de nossas derrotas”.
Noutro momento de sua intervenção, fez questão na necessidade de conhecer a história, pois só assim entendemos “quem somos, aonde vamos, e por que fizemos as coisas”.
Finalmente, explicou que para que os debates tenham frutos, é vital partilhar entre todos uma “cultura de cumprimento”. Da mesma maneira, instou a atingir uma “cultura da qualidade, de que tudo o façamos bem, uma cultura de eficiência, de ordem, de disciplina, de detalhe, de beleza, de amor. A Revolução é tão humana que temos que concebê-la com amor”.
Fonte:
Granma Internacional
Data:
15/06/2013