Reveladas provas das razões defendidas por Cuba
O programa especial A rota do terror assinalou em sua segunda parte que neste ano se executou a maior campanha mediática que se tenha conhecido contra Cuba.
Essa operação foi promovida pelo telefonema grande imprensa ocidental e seus meios, controlados por Estados Unidos, uma maneira de acompanhar o programa de ações terroristas contra a Ilha e uma prova irrefutável das razões que Cuba defende, destaca o material cinematográfico.
Em fevereiro deste ano a organização Alpha-66 celebrou seu congresso anual, no qual aprovou a continuidade da luta violenta, como forma de combater ao governo cubano.
Entre os convidados encontravam-se conhecidos personagens deste mundo do terror, Luis Posada Carriles, Osvaldo Mitat, Orlando Gutiérrez e Silvia Iriondo, destacou a segunda parte do documentário projetado na noite passada pela Televisão Cubana.
"Dias depois e coincidentemente, em março de 2010, em horas da madrugada, foi atacada a residência do embaixador de Cuba em Guatemala, com projéteis explosivos disparados por um lança granadas que causou danos materiais", refletiu o audiovisual.
Igualmente, no capítulo explicou-se que em junho de 2010 o congressista republicano Lincoln Díaz-Balart, reivindicou a validade das ideias de seu pai, Rafael Díaz-Balart, a fim de reativar a organização contrarrevolucionaria La Rosa Branca.
Recordou-se que em 1959 foi fundada em Nova Iorque este agrupamento contrarrevolucionária composta por esbirros da ditadura de Fulgêncio Batista, que fugiram de Cuba por seus abusos e crimes.
Desde o princípio aliaram-se a Agência Central de inteligência (CIA) e ao ditador dominicano, Rafael Leónidas Trujillo, para organizar um levantamento no Escambray, na região central de Cuba.
A partir de 1959 queimaram escolas, campos de cana, moradias e fábricas, com um saldo de numerosos cubanos feridos e mutilados, bem como danos econômicos de consideração, ressaltou o documentário.
Entre as declarações de Francisco Chávez Abarca, terrorista de origem salvadorenha detento em Cuba, este apontou que Luis Posada Carriles lhe advertiu que a colocação de bombas não podia parar.
E confessou os planos de atentado que concebeu Posada Carriles ante uma eventual visita do líder da Revolução cubana Fidel Castro a Guatemala, bem como os preparativos do magnicídio em novembro do 2000 no Panamá.
Posada Carriles pretendia colocar no paraninfo universitário 34,44 libras do explosivo C-4, com uma rádio de ação altamente destrutivo em 200 metros perimetrais com o objetivo de consumar a eliminação física de Fidel, que assistiria à X Cúpula Iberoamericana de Chefes de Estado e de Governo.
A oportuna denúncia da delegação cubana desarticulou os planos de Posada e seus cúmplices, que foram presos e depois compraram seu indulto à então presidenta panamenha Mireya Moscoso.
Segundo as confissões de Chávez Abarca recolhidas no último capítulo A rota do terror, o dinheiro do indulto chegou no mesmo avião em que os terroristas abandonaram o Panamá.
Essa operação foi promovida pelo telefonema grande imprensa ocidental e seus meios, controlados por Estados Unidos, uma maneira de acompanhar o programa de ações terroristas contra a Ilha e uma prova irrefutável das razões que Cuba defende, destaca o material cinematográfico.
Em fevereiro deste ano a organização Alpha-66 celebrou seu congresso anual, no qual aprovou a continuidade da luta violenta, como forma de combater ao governo cubano.
Entre os convidados encontravam-se conhecidos personagens deste mundo do terror, Luis Posada Carriles, Osvaldo Mitat, Orlando Gutiérrez e Silvia Iriondo, destacou a segunda parte do documentário projetado na noite passada pela Televisão Cubana.
"Dias depois e coincidentemente, em março de 2010, em horas da madrugada, foi atacada a residência do embaixador de Cuba em Guatemala, com projéteis explosivos disparados por um lança granadas que causou danos materiais", refletiu o audiovisual.
Igualmente, no capítulo explicou-se que em junho de 2010 o congressista republicano Lincoln Díaz-Balart, reivindicou a validade das ideias de seu pai, Rafael Díaz-Balart, a fim de reativar a organização contrarrevolucionaria La Rosa Branca.
Recordou-se que em 1959 foi fundada em Nova Iorque este agrupamento contrarrevolucionária composta por esbirros da ditadura de Fulgêncio Batista, que fugiram de Cuba por seus abusos e crimes.
Desde o princípio aliaram-se a Agência Central de inteligência (CIA) e ao ditador dominicano, Rafael Leónidas Trujillo, para organizar um levantamento no Escambray, na região central de Cuba.
A partir de 1959 queimaram escolas, campos de cana, moradias e fábricas, com um saldo de numerosos cubanos feridos e mutilados, bem como danos econômicos de consideração, ressaltou o documentário.
Entre as declarações de Francisco Chávez Abarca, terrorista de origem salvadorenha detento em Cuba, este apontou que Luis Posada Carriles lhe advertiu que a colocação de bombas não podia parar.
E confessou os planos de atentado que concebeu Posada Carriles ante uma eventual visita do líder da Revolução cubana Fidel Castro a Guatemala, bem como os preparativos do magnicídio em novembro do 2000 no Panamá.
Posada Carriles pretendia colocar no paraninfo universitário 34,44 libras do explosivo C-4, com uma rádio de ação altamente destrutivo em 200 metros perimetrais com o objetivo de consumar a eliminação física de Fidel, que assistiria à X Cúpula Iberoamericana de Chefes de Estado e de Governo.
A oportuna denúncia da delegação cubana desarticulou os planos de Posada e seus cúmplices, que foram presos e depois compraram seu indulto à então presidenta panamenha Mireya Moscoso.
Segundo as confissões de Chávez Abarca recolhidas no último capítulo A rota do terror, o dinheiro do indulto chegou no mesmo avião em que os terroristas abandonaram o Panamá.
Fonte:
Prensa Latina
Data:
29/09/2010