A imprensa cubana recorda hoje a morte do jovem italiano Fabio Di Celmo como consequência de um atentado terrorista no lobby de um hotel em Havana o 4 de setembro de 1997. 

Segundo o diário Juventud Rebelde, nesse mesmo ano detonaram explosivos em duas empresas turísticas cubanas em México e Nassau e explodiram outras bombas em vários hotéis de Havana e Varadero, ao mesmo tempo que fracassava o complô de assassinato contra Fidel Castro na Cúpula Ibero-americana de ilha Margarita, em Venezuela.

Um desses atos monstruosos segou a vida do jovem empresário italiano Fabio Di Celmo e mutilou uma família feliz, agregou o rotativo.

O terrorista anti-cubano Luis Posada Carriles reconheceu depois ante uma jornalista sua relação com aqueles acontecimentos de terror conhecidos no mundo inteiro. Na atualidade goza de liberdade nas ruas de Miami, denunciou o jornal.

Posada também é responsável pela sabotagem em pleno vôo a um avião de Cubana de Aviação que acabou com a vida de 73 pessoas, entre outras ações contra a ilha.