Prosseguem na ONU condenação a golpe em Honduras
A Assembleia Geral da ONU prossegue hoje, tendo como ponto principal, as insistentes condenações internacionais ao golpe de Estado em Honduras e a reivindicação de uma postura firme contra o regime de facto imposto nesse país.
Durante a semana decorrida, desde o início do debate geral do máximo fórum das Nações Unidas, que contou com a participação de quase uma centena de chefes de Estado e governo e chanceleres, o tema da crise hondurenha tem sido constante como primeiro item na pauta da reunião.
O momento chave das demandas de ação contra o regime de facto no país centro-americano ocorreu ontem à noite quando o plenário da assembléia escutou diretamente por telefone o presidente constitucional de Honduras, José Manuel Zelaya.
O presidente, cercado e assediado na embaixada do Brasil em Tegucigalpa, solicitou da ONU uma posição firme para poder recobrar o Estado de direito em seu país, interrompido em uma crise depois de uma ação golpista do 28 de junho.
Zelaya falou à Assembleia Geral através de um telefone nas mãos de seu chanceler, Patricia Rodas, no momento em que a ministra intervinha nos debates da reunião.
Solicito à ONU cooperação para recobrar o Estado de direito e a liberdade que merecem os hondurenhos e apoio para que se mantenha uma posição firme na contramão da força e da barbárie, disse o governante.
Em Honduras instalou-se além de um golpe de Estado, uma ditadura, suprimiram as liberdades dos hondurenhos e reprimem violentamente o povo, explicou o presidente.
Também pediu garantias para sua segurança pessoal e das pessoas que se encontram na embaixada do Brasil em Tegucigalpa e denunciou que essa sede diplomática está branca de gases químicos e de interferência eletrônica por parte das forças do regime de facto.
Quase ao mesmo tempo, o presidente da Assembleia Geral, Alí Treki, divulgou uma declaração para exigir às autoridades de facto em Honduras que respeitem a inviolabilidade da missão brasileira e salvaguardem a segurança das pessoas ali alojadas.
O diplomata recordou uma resolução adotada em julho passado pelo máximo órgão das Nações Unidas e que chamou todos os estados a não reconhecer outro governo em Honduras diferente do encabeçado por Zelaya.
Treki reiterou a demanda da ONU para que seja restaurada a ordem constitucional nesse país e Zelaya reassuma o poder.
Durante a semana decorrida, desde o início do debate geral do máximo fórum das Nações Unidas, que contou com a participação de quase uma centena de chefes de Estado e governo e chanceleres, o tema da crise hondurenha tem sido constante como primeiro item na pauta da reunião.
O momento chave das demandas de ação contra o regime de facto no país centro-americano ocorreu ontem à noite quando o plenário da assembléia escutou diretamente por telefone o presidente constitucional de Honduras, José Manuel Zelaya.
O presidente, cercado e assediado na embaixada do Brasil em Tegucigalpa, solicitou da ONU uma posição firme para poder recobrar o Estado de direito em seu país, interrompido em uma crise depois de uma ação golpista do 28 de junho.
Zelaya falou à Assembleia Geral através de um telefone nas mãos de seu chanceler, Patricia Rodas, no momento em que a ministra intervinha nos debates da reunião.
Solicito à ONU cooperação para recobrar o Estado de direito e a liberdade que merecem os hondurenhos e apoio para que se mantenha uma posição firme na contramão da força e da barbárie, disse o governante.
Em Honduras instalou-se além de um golpe de Estado, uma ditadura, suprimiram as liberdades dos hondurenhos e reprimem violentamente o povo, explicou o presidente.
Também pediu garantias para sua segurança pessoal e das pessoas que se encontram na embaixada do Brasil em Tegucigalpa e denunciou que essa sede diplomática está branca de gases químicos e de interferência eletrônica por parte das forças do regime de facto.
Quase ao mesmo tempo, o presidente da Assembleia Geral, Alí Treki, divulgou uma declaração para exigir às autoridades de facto em Honduras que respeitem a inviolabilidade da missão brasileira e salvaguardem a segurança das pessoas ali alojadas.
O diplomata recordou uma resolução adotada em julho passado pelo máximo órgão das Nações Unidas e que chamou todos os estados a não reconhecer outro governo em Honduras diferente do encabeçado por Zelaya.
Treki reiterou a demanda da ONU para que seja restaurada a ordem constitucional nesse país e Zelaya reassuma o poder.
Fonte:
Prensa Latina
Data:
29/09/2009