Pronta edição argentina de Fidel Castro Ruz, Guerrilheiro do Tempo
A edição argentina do livro "Fidel Castro Ruz, Guerrilheiro do Tempo", da jornalista e escritora cubana Katiuska Blanco, será apresentada na próxima segunda-feira nesta capital, anunciaram hoje fontes do Partido Comunista (PCA).
Primeira na América Latina e o mundo a ir ao mercado, a obra foi publicada por Cartago Edições S.A. e seu lançamento terá lugar na casa Pátria Grande Néstor Kirchner, disse a Imprensa Latina o secretário anexo dessa organização, Víctor Kot.
À apresentação deste volume, convocada pelo agrupamento político A Cámpora, coincidirão entre outros o secretário geral do PCA, Patricio Echegaray, e o embaixador de Cuba na Argentina, Jorge Lamadrid.
Também, o deputado nacional Andrés Larroque; o anfitrião, Pablo Vila; legisladores; representantes de organizações políticas e sociais e personalidades de diferentes âmbitos, agregou Kot.
"Fidel Castro Ruz, Guerrilheiro do Tempo" chegou a Argentina em abril último da mão de sua autora, Katiuska Blanco, quem viajou cá em ocasião da 38 Feira Internacional do Livro de Buenos Aires.
Naquela oportunidade, Blanco manifestou sua satisfação porque a primeira edição do livro produzisse-se precisamente nesta nação sul-americana, berço de outro extraordinário guerrilheiro, o comandante Ernesto Che Guevara, disse.
Do Che -comentou a também autora de "O tempo todo dos cedros. Paisagem familiar de Fidel Castro Ruz", e de "Ángel, a raiz galega de Fidel"- fala-se nestas entrevistas como o jovem que impressionou ao gestor do desembarco do Granma por seu humildade, singeleza, modéstia e valores éticos e humanos.
Por outro lado, significou a escritora em declarações a Imprensa Latina, o livro deixa constância de que o justo reclamo soberano da Argentina sobre as Ilhas Malvinas, usurpadas por Grã-Bretanha em 1833, é uma causa que o líder da Revolução cubana abraçou desde 1948.
Malvinas; a luta pela independência de Porto Rico, pela democracia em Santo Domingo e pela devolução do Canal do Panamá foram resortes que moveram ao então jovem estudante de Direito a organizar um Congresso Latino-americano em Colômbia.
De modo, subscreve o próprio líder cubano em seu diálogo com a jornalista, "que eu estava defendendo a causa das Malvinas desde o ano 1948; faz mais de 60 anos que pela primeira vez, como estudante universitário, comecei a defender dita causa".
Através deste livro, agregou Blanco, o leitor terá a oportunidade de percorrer com Fidel ao caminho de seus dias, desfrutará da naturalidade e transparência com que vai hilvanando os fatos, pontos de vista, imagens e sentimentos da memória.
Como estadista e revolucionário que cumpriu seus sonhos, o que (o líder cubano) reflexiona tem o valor da experiência agolpada no vivido, reconhece a autora e adverte que "a humanidade requer de homens e mulheres capazes da salvar: Fidel calça de novo seus botas de eterno caminhante".
Primeira na América Latina e o mundo a ir ao mercado, a obra foi publicada por Cartago Edições S.A. e seu lançamento terá lugar na casa Pátria Grande Néstor Kirchner, disse a Imprensa Latina o secretário anexo dessa organização, Víctor Kot.
À apresentação deste volume, convocada pelo agrupamento político A Cámpora, coincidirão entre outros o secretário geral do PCA, Patricio Echegaray, e o embaixador de Cuba na Argentina, Jorge Lamadrid.
Também, o deputado nacional Andrés Larroque; o anfitrião, Pablo Vila; legisladores; representantes de organizações políticas e sociais e personalidades de diferentes âmbitos, agregou Kot.
"Fidel Castro Ruz, Guerrilheiro do Tempo" chegou a Argentina em abril último da mão de sua autora, Katiuska Blanco, quem viajou cá em ocasião da 38 Feira Internacional do Livro de Buenos Aires.
Naquela oportunidade, Blanco manifestou sua satisfação porque a primeira edição do livro produzisse-se precisamente nesta nação sul-americana, berço de outro extraordinário guerrilheiro, o comandante Ernesto Che Guevara, disse.
Do Che -comentou a também autora de "O tempo todo dos cedros. Paisagem familiar de Fidel Castro Ruz", e de "Ángel, a raiz galega de Fidel"- fala-se nestas entrevistas como o jovem que impressionou ao gestor do desembarco do Granma por seu humildade, singeleza, modéstia e valores éticos e humanos.
Por outro lado, significou a escritora em declarações a Imprensa Latina, o livro deixa constância de que o justo reclamo soberano da Argentina sobre as Ilhas Malvinas, usurpadas por Grã-Bretanha em 1833, é uma causa que o líder da Revolução cubana abraçou desde 1948.
Malvinas; a luta pela independência de Porto Rico, pela democracia em Santo Domingo e pela devolução do Canal do Panamá foram resortes que moveram ao então jovem estudante de Direito a organizar um Congresso Latino-americano em Colômbia.
De modo, subscreve o próprio líder cubano em seu diálogo com a jornalista, "que eu estava defendendo a causa das Malvinas desde o ano 1948; faz mais de 60 anos que pela primeira vez, como estudante universitário, comecei a defender dita causa".
Através deste livro, agregou Blanco, o leitor terá a oportunidade de percorrer com Fidel ao caminho de seus dias, desfrutará da naturalidade e transparência com que vai hilvanando os fatos, pontos de vista, imagens e sentimentos da memória.
Como estadista e revolucionário que cumpriu seus sonhos, o que (o líder cubano) reflexiona tem o valor da experiência agolpada no vivido, reconhece a autora e adverte que "a humanidade requer de homens e mulheres capazes da salvar: Fidel calça de novo seus botas de eterno caminhante".
Fonte:
Prensa Latina
Data:
16/06/2012