Presidente brasileiro receberá Alta Comissionada da ONU
O presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, receberá hoje aqui a Alta Comissionada das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Navanethem Pillay, que realiza uma visita de trabalho a esta nação sul-americana.
Pillay, que chegou ao Brasil no sábado passado, esteve três dias no estado da Bahia, onde visitou a comunidade Quilombo de Jatimane, em Salvador, e se reuniu com representantes de organizações da sociedade civil de proteção e promoção dos direitos humanos.
A Alta Comissionada esteve no Rio de Janeiro, onde elogiou o sistema de polícia comunitário implantado em cinco favelas dessa cidade, mas ao mesmo tempo criticou o excesso de mortes atribuídas ao corpo repressivo.
Em declarações à imprensa, depois de visitar a favela (local pobre de habitação irregular) Morro Dona Marta, no bairro de Botafogo, na capital carioca, Pillay assinalou que visitou a sede da polícia comunitária, que adotou importantes medidas para ganhar a confiança dos habitantes do setor.
Apontou que algumas dessas iniciativas funcionaram porque essa favela não tem os níveis inaceitáveis de violência e de mortes extrajudiciais de outros bairros similares do Rio de Janeiro.
Nesse sentido, criticou o excesso de mortes provocadas pela polícia nesse estado e nos demais territórios brasileiros.
Não obstante, a Alta Comissionada voltou a elogiar projetos realizados por membros do corpo repressivo nas cinco favelas tomadas como modelo, em especial um dedicado ao ensino de música e artes marciais para menores dessas comunidades.
É a primeira vez que vejo à polícia envolvida no ensino de música, precisou Pillay, que estará três dias nesta capital e além do encontro com o presidente brasileiro tem previstas reuniões com o chanceler Celso Amorim e os ministros-chefes da secretaria especial de Políticas para as Mulheres, Nilcéia Freire, e de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi.
Durante este dia, a Alta Comissionada inaugurará o Seminário Nacional sobre Defensores dos Direitos Humanos, no Palácio de Itamaraty, sede da chancelaria brasileira, e amanhã deve rubricar, junto a Amorim, o Memorando de Intenções para a Promoção da Cooperação Sul-Sul no campo das liberdades individuais.
Esta é a primeira viagem ao Brasil da sul-africana Pillay, que antes do cargo atual desempenhou o de juíza no Tribunal Penal Internacional e no Tribunal Penal Internacional para Ruanda.
Esta é a quarta visita ao Brasil de um alto comissionado da ONU para os Direitos Humanos.
Pillay, que chegou ao Brasil no sábado passado, esteve três dias no estado da Bahia, onde visitou a comunidade Quilombo de Jatimane, em Salvador, e se reuniu com representantes de organizações da sociedade civil de proteção e promoção dos direitos humanos.
A Alta Comissionada esteve no Rio de Janeiro, onde elogiou o sistema de polícia comunitário implantado em cinco favelas dessa cidade, mas ao mesmo tempo criticou o excesso de mortes atribuídas ao corpo repressivo.
Em declarações à imprensa, depois de visitar a favela (local pobre de habitação irregular) Morro Dona Marta, no bairro de Botafogo, na capital carioca, Pillay assinalou que visitou a sede da polícia comunitária, que adotou importantes medidas para ganhar a confiança dos habitantes do setor.
Apontou que algumas dessas iniciativas funcionaram porque essa favela não tem os níveis inaceitáveis de violência e de mortes extrajudiciais de outros bairros similares do Rio de Janeiro.
Nesse sentido, criticou o excesso de mortes provocadas pela polícia nesse estado e nos demais territórios brasileiros.
Não obstante, a Alta Comissionada voltou a elogiar projetos realizados por membros do corpo repressivo nas cinco favelas tomadas como modelo, em especial um dedicado ao ensino de música e artes marciais para menores dessas comunidades.
É a primeira vez que vejo à polícia envolvida no ensino de música, precisou Pillay, que estará três dias nesta capital e além do encontro com o presidente brasileiro tem previstas reuniões com o chanceler Celso Amorim e os ministros-chefes da secretaria especial de Políticas para as Mulheres, Nilcéia Freire, e de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi.
Durante este dia, a Alta Comissionada inaugurará o Seminário Nacional sobre Defensores dos Direitos Humanos, no Palácio de Itamaraty, sede da chancelaria brasileira, e amanhã deve rubricar, junto a Amorim, o Memorando de Intenções para a Promoção da Cooperação Sul-Sul no campo das liberdades individuais.
Esta é a primeira viagem ao Brasil da sul-africana Pillay, que antes do cargo atual desempenhou o de juíza no Tribunal Penal Internacional e no Tribunal Penal Internacional para Ruanda.
Esta é a quarta visita ao Brasil de um alto comissionado da ONU para os Direitos Humanos.
Fonte:
Prensa Latina
Data:
11/11/2009