Precisando os últimos detalhes
O desfile de 1º de Maio será liderado por mais de 50 mil jovens, que vão marchar «por Fidel, por Raul, pela liderança histórica da Revolução, e também por aqueles jovens que deram seu sangue durante a luta, nossos combatentes e a história de Cuba».
Segundo afirmou, em 25 de abril, a primeira secretária do Comitê Nacional da União dos Jovens Comunistas e membro do Conselho de Estado, Susely Morfa González, «há muitas razões no sangue dos cubanos para continuar defendendo o que temos conseguido. E se nós queremos honrar o Comandante-em-chefe, a melhor maneira de sermos coerentes com seu legado é fazendo algo de bom todos os dias. Portanto, esta passeata é o principal sinal de continuidade da Revolução».
«No desfile estarão presentes os jovens com todos os setores sindicais, mas, principalmente, vão os cubanos comprometidos com estes tempos e com o futuro da Pátria», disse durante a sessão plenária anterior ao Dia do Trabalho, realizado no teatro Lázaro Pena, sede da Central dos Trabalhadores de Cuba (CTC), a fim de precisar os detalhes dos preparativos para a manifestação.
Luis Manuel Castanedo Smith, secretário-geral da CTC em Havana, explicou que o objetivo é chegar a uma mobilização popular que expresse a participação consciente, unidade e o compromisso do povo e dos trabalhadores com a Revolução.
Depois explicou que a seguir do bloco dos jovens, pela Praça da Revolução desfilarão os trabalhadores dos diferentes sindicatos: Educação, Saúde Pública, Construção, os dos Serviços da Comunidade, Turismo, Comunicações, os das Ciências e outros, que serão acompanhados pelos moradores dos diferentes municípios da capital.
Fechando o desfile estará o bloco dos trabalhadores civis da Defesa, concluiu Castanedo.
Durante a reunião, representantes dos vários sindicatos explicaram os processos mobilizativos e as iniciativas individuais realizadas, a fim de tornar este um desfile «colorido, empenhado e alegre».