Os direitos humanos violados por Estados Unidos
Enquanto Estados Unidos viola os direitos humanos do povo cubano impulsiona uma monumental campanha mediática contra a Ilha que se converte em prova eficiente da falsidade de seus argumentos.
Não há que aprofundar muito na história do último meio século para encontrar uma grande quantidade de fatos que confirmam uma estratégia anticubana na qual não tem valor algum o respeito a esses direitos irrenunciáveis do ser humano.
Para exemplificar o verdadeiro caráter dessa agressão sustentada contra a Ilha, à qual se quer crucificar diante da opinião pública internacional, poderia bastar mencionar o férreo bloqueio com ribetes genocidas mantido durante 50 anos.
Mas há casos específicos denunciados por Cuba na ONU que magnificam os episódios desumanos vinculados a essa ação punitiva permanente da qual são culpados todos os governos estadunidenses desse longo período.
Ao acusar Cuba de violar os direitos humanos Washington e seus aliados esquecem a Leinier Ramírez, um menino que, aos nove meses de nascido, sofria a proibição de venda a Cuba de catéteres e outros dispositivos necessários para o operar a coração aberto devido a sua cardiopatia congênita complexa.
Mas também afetava a outros sete crianças com similar padecimento, residentes em diferentes províncias cubanas, dentre 30 meses e 13 anos de idade, integrantes da mesma lista de espera para tal intervenção cirúrgica demorada por similares razões. Estados Unidos intencionalmente esquece os estudantes cubanos que tiveram no passado ano um déficit de utensílios escolares devido à despesa adicional em fretes para adquirir milhões deles em mercados longínquos pela impossibilidade de comprá-los a empresas norte-americanas.
A quem falam de violação de direitos humanos por parte de Cuba se lhe poderia afirmar que, somente em 2009, o país poderia ter comprado mais alimentos com os 154,9 milhões de dólares pagos pelos adquiridos como custo adicional pelo fechamento a mercados próximos.
Estes males são alguns dos muitos exemplos que demonstram quem executa a real violação dos direitos humanos cometida pela potência acumuladora do pior histórico nesse capítulo.
Não há que aprofundar muito na história do último meio século para encontrar uma grande quantidade de fatos que confirmam uma estratégia anticubana na qual não tem valor algum o respeito a esses direitos irrenunciáveis do ser humano.
Para exemplificar o verdadeiro caráter dessa agressão sustentada contra a Ilha, à qual se quer crucificar diante da opinião pública internacional, poderia bastar mencionar o férreo bloqueio com ribetes genocidas mantido durante 50 anos.
Mas há casos específicos denunciados por Cuba na ONU que magnificam os episódios desumanos vinculados a essa ação punitiva permanente da qual são culpados todos os governos estadunidenses desse longo período.
Ao acusar Cuba de violar os direitos humanos Washington e seus aliados esquecem a Leinier Ramírez, um menino que, aos nove meses de nascido, sofria a proibição de venda a Cuba de catéteres e outros dispositivos necessários para o operar a coração aberto devido a sua cardiopatia congênita complexa.
Mas também afetava a outros sete crianças com similar padecimento, residentes em diferentes províncias cubanas, dentre 30 meses e 13 anos de idade, integrantes da mesma lista de espera para tal intervenção cirúrgica demorada por similares razões. Estados Unidos intencionalmente esquece os estudantes cubanos que tiveram no passado ano um déficit de utensílios escolares devido à despesa adicional em fretes para adquirir milhões deles em mercados longínquos pela impossibilidade de comprá-los a empresas norte-americanas.
A quem falam de violação de direitos humanos por parte de Cuba se lhe poderia afirmar que, somente em 2009, o país poderia ter comprado mais alimentos com os 154,9 milhões de dólares pagos pelos adquiridos como custo adicional pelo fechamento a mercados próximos.
Estes males são alguns dos muitos exemplos que demonstram quem executa a real violação dos direitos humanos cometida pela potência acumuladora do pior histórico nesse capítulo.
Fonte:
Prensa Latina
Data:
17/03/2010