Nova rodada de diálogo em Honduras pede fim da repressão
O diálogo para encontrar uma solução à crise política continua hoje em Honduras ainda com a profundidade do estado de sítio e demandas de que cesse a repressão contra o povo.
As conversas completaram nesta terça-feira quatro rodadas, durante as quais, segundo as partes, avançaram em vários pontos, ainda que o tema essencial, a restituição do presidente Manuel Zelaya, se mantém sem acordo.
Uma dos três representantes do governo de facto, Vilma Morales, declarou nesta terça-feira que se conseguiu consenso em oito dos 12 pontos do chamado Acordo de San José, uma proposta do presidente da Costa Rica, Oscar Arias.
Morales apontou que durante a sessão de ontem começaram a tratar do ponto seis, que se refere ao regresso de Zelaya ao cargo do qual o sacaram violentamente as forças armadas em 28 de junho.
Morales, ex-presidenta da Corte Suprema de Justiça, eludiu entrar em detalhes sobre esse assunto, considerado pelos delegados do estadista como essencial para a solução da crise desatada pela ação militar golpista.
Zelaya e a Frente Nacional contra o golpe de Estado propuseram um prazo para encontrar uma solução ao conflito que vence manhã.
A Frente exigiu o fim da repressão contra a resistência para criar condições adequadas para o desenvolvimento do diálogo iniciado na semana passada.
Segundo o coordenador geral dessa aliança de forças populares, Juan Barahona, essa demanda foi ratificada pela delegação do presidente Zelaya na sessão desta terça-feira.
Barahona informou que pediram aos três representantes de Micheletti o fim do estado de sítio imposto desde 26 de setembro.
Micheletti anunciou seu encerramento há nove dias, mas a suspensão das garantias constitucionais segue vigente porque ainda não foi publicada no jornal oficial A Gaceta.
Agregou que também solicitaram do governo de facto a desmilitarização da área próxima à embaixada do Brasil, onde se encontra com dezenas de pessoas o presidente Zelaya desde 21 de setembro.
Outra das reivindicações é a reabertura dos meios de comunicação fechados, Rádio Globo e o canal 36 de televisão, com uma ampla cobertura da resistência popular contra o golpe militar de 28 de junho.
As conversas completaram nesta terça-feira quatro rodadas, durante as quais, segundo as partes, avançaram em vários pontos, ainda que o tema essencial, a restituição do presidente Manuel Zelaya, se mantém sem acordo.
Uma dos três representantes do governo de facto, Vilma Morales, declarou nesta terça-feira que se conseguiu consenso em oito dos 12 pontos do chamado Acordo de San José, uma proposta do presidente da Costa Rica, Oscar Arias.
Morales apontou que durante a sessão de ontem começaram a tratar do ponto seis, que se refere ao regresso de Zelaya ao cargo do qual o sacaram violentamente as forças armadas em 28 de junho.
Morales, ex-presidenta da Corte Suprema de Justiça, eludiu entrar em detalhes sobre esse assunto, considerado pelos delegados do estadista como essencial para a solução da crise desatada pela ação militar golpista.
Zelaya e a Frente Nacional contra o golpe de Estado propuseram um prazo para encontrar uma solução ao conflito que vence manhã.
A Frente exigiu o fim da repressão contra a resistência para criar condições adequadas para o desenvolvimento do diálogo iniciado na semana passada.
Segundo o coordenador geral dessa aliança de forças populares, Juan Barahona, essa demanda foi ratificada pela delegação do presidente Zelaya na sessão desta terça-feira.
Barahona informou que pediram aos três representantes de Micheletti o fim do estado de sítio imposto desde 26 de setembro.
Micheletti anunciou seu encerramento há nove dias, mas a suspensão das garantias constitucionais segue vigente porque ainda não foi publicada no jornal oficial A Gaceta.
Agregou que também solicitaram do governo de facto a desmilitarização da área próxima à embaixada do Brasil, onde se encontra com dezenas de pessoas o presidente Zelaya desde 21 de setembro.
Outra das reivindicações é a reabertura dos meios de comunicação fechados, Rádio Globo e o canal 36 de televisão, com uma ampla cobertura da resistência popular contra o golpe militar de 28 de junho.
Fonte:
Prensa Latina
Data:
14/10/2009