Na Nicarágua, realçam significado histórico da Revolução cubana
A Revolução cubana demonstrou que é possível construir uma sociedade justa com índices sociais, culturais e humanos avançados no Terceiro Mundo, opinou hoje o presidente da Coordenadora Nicaraguense de Solidariedade à Cuba, Fredy Franco.
Cuba consegue fazer realidade o Socialismo a 90 milhas do mais forte império da época contemporânea, derrotou as agressões militares e ainda se enfrenta, estoica e dignamente, ao criminoso bloqueio que segue vigente, e que a cada vez é mais condenado pela maioria das nações do mundo", acrescentou.
Esta política hostil "tem gerado, junto aos fenômenos naturais, a maioria das dificuldades socioeconômicas que o povo cubano tem sabido enfrentar", afirmou o também investigador no campo das ciências sociais e professor da Universidade Nacional Autônoma de Manágua.
Este primeiro de janeiro de 2014 cumprem-se 55 anos da heróica e digna Revolução cubana, que começa com o triunfo popular contra a ditadura de Batista, avança frente às adversidades provocadas pela política dos Estados Unidos e se consolida com forte enraizamento social e nacional, dimensionou.
Ainda que antecedida por outras revoluções como a mexicana de 1910, a guatemalteca de 1944 e a boliviana de 1952, o processo na ilha caribenha é o primeiro de caráter socialista na América e a coluna vertebral das mudanças na América Latina, agregou.
Foi o antecedente da revolução sandinista de 1979, da bolivariana de 1999 na Venezuela e das transformações progressistas atuais na região, tendo passado sua prova de fogo depois do desaparecimento abrupto do Campo Socialista, acrescentou Franco nesta terça-feira em um artigo no jornal El Nuevo Diário.
Mas os cubanos enfrentaram essa etapa "com resistência digna e um acumúmulo de alternativas econômicas, tecnológicas e científicas", que lhes permitiram uma nova ascensão, que hoje se expressa no processo de atualização de seu modelo econômico e social, com a necessidade de defender estrategicamente a sociedade socialista.
Franco acrescentou que a Revolução cubana construiu um país independente e digno, com autodeterminação e real participação popular, um sistema e seres humanos imensamente solidários, que têm compartilhado "o que têm, não o que lhes sobra", com muitos povos do mundo, inclusive suas próprias vidas.
A Nicarágua é beneficiária da imensa solidariedade cubana em diferentes momentos históricos, que se consolida nesta segunda etapa da revolução sandinista e na Aliança Bolivariana para os Povos de Nossa América (ALBA), que contribui a resolver grandes urgências de nosso povo, assinalou Franco.
Cuba consegue fazer realidade o Socialismo a 90 milhas do mais forte império da época contemporânea, derrotou as agressões militares e ainda se enfrenta, estoica e dignamente, ao criminoso bloqueio que segue vigente, e que a cada vez é mais condenado pela maioria das nações do mundo", acrescentou.
Esta política hostil "tem gerado, junto aos fenômenos naturais, a maioria das dificuldades socioeconômicas que o povo cubano tem sabido enfrentar", afirmou o também investigador no campo das ciências sociais e professor da Universidade Nacional Autônoma de Manágua.
Este primeiro de janeiro de 2014 cumprem-se 55 anos da heróica e digna Revolução cubana, que começa com o triunfo popular contra a ditadura de Batista, avança frente às adversidades provocadas pela política dos Estados Unidos e se consolida com forte enraizamento social e nacional, dimensionou.
Ainda que antecedida por outras revoluções como a mexicana de 1910, a guatemalteca de 1944 e a boliviana de 1952, o processo na ilha caribenha é o primeiro de caráter socialista na América e a coluna vertebral das mudanças na América Latina, agregou.
Foi o antecedente da revolução sandinista de 1979, da bolivariana de 1999 na Venezuela e das transformações progressistas atuais na região, tendo passado sua prova de fogo depois do desaparecimento abrupto do Campo Socialista, acrescentou Franco nesta terça-feira em um artigo no jornal El Nuevo Diário.
Mas os cubanos enfrentaram essa etapa "com resistência digna e um acumúmulo de alternativas econômicas, tecnológicas e científicas", que lhes permitiram uma nova ascensão, que hoje se expressa no processo de atualização de seu modelo econômico e social, com a necessidade de defender estrategicamente a sociedade socialista.
Franco acrescentou que a Revolução cubana construiu um país independente e digno, com autodeterminação e real participação popular, um sistema e seres humanos imensamente solidários, que têm compartilhado "o que têm, não o que lhes sobra", com muitos povos do mundo, inclusive suas próprias vidas.
A Nicarágua é beneficiária da imensa solidariedade cubana em diferentes momentos históricos, que se consolida nesta segunda etapa da revolução sandinista e na Aliança Bolivariana para os Povos de Nossa América (ALBA), que contribui a resolver grandes urgências de nosso povo, assinalou Franco.
Fonte:
Prensa Latina
Data:
31/12/2013