Mulheres: protagonistas e forças renovadoras na sociedade cubana
Diferentes gerações de mulheres cubanas celebrarão hoje o Dia Internacional da Mulher com o orgulho de viver em uma sociedade que reivindicou seus direitos e as tem há meio século como verdadeiras protagonistas.
Alunas, trabalhadoras, dirigentes, aposentadas, donas-de-casa, todas receberão o acolhimento em instalações estudantis, centros trabalhistas e bairros dos mais diferentes lugares desta ilha caribenha.
Como é tradição há vários quinquênios, neste dia, até o mais tímido dos homens cubanos pronunciará um "Felicidades Mulher!" e chegarão as flores, os beijos e abraços respeitosos e o reconhecimento ao espaço conquistado com empenho e sabedoria.
Há um século atrás, as mulheres do mundo, pela proposta dessa incansável lutadora alemã que foi Clara Zetkin, começaram a festejar esta data, mas em muitíssimos casos atualmente a alegria se transforma em tristeza ou infortúnio.
O desprezo, a marginalização, a violência de diversos tipos e a prostituição são alguns dos males que têm que enfrentar as representantes do erroneamente chamado sexo frágil em escala mundial.
No entanto, Cuba defende suas mulheres, e desde as guerras pela independência, com aquele verbo de Ana Betancourt, em demanda dos direitos da mulher, até agora, elas souberam ocupar um lugar de privilégio na história desta nação antilhana.
A mulher dignificou a Revolução e levou-a aos mais altos postos, destacou no ato pelo 8 de março de 2005 o líder Fidel Castro, que expressou nessa ocasião o orgulho ao ver as mudanças na vida das cubanas.
De acordo com dados oficiais, as mulheres desta nação constituem 46,7 por cento dos servidores no setor estatal civil, 67 por cento dos graduados universitários e 65,7 dos técnicos e profissionais.
Também, mais de 70 por cento dos trabalhadores da saúde e da educação, 51 dos pesquisadores e 56 por cento dos juízes são mulheres, enquanto no Parlamento atingem 43,32.
Recentemente, a secretária geral da Federação de Mulheres Cubanas, Yolanda Ferrer, indicou na sede da Organização das Nações Unidas que seu país cumpre de maneira estrita as obrigações internacionais em matéria de gênero.
Sustentou que a vontade política do governo de Havana tem feito possível que suas compatriotas sejam beneficiárias diretas de programas e planos capazes de permitir a ativa inserção na vida econômica, política, social e cultural nacional.
Nossos avanços, afirmou, foram conseguidos apesar do bloqueio econômico, financeiro e comercial imposto pelos Estados Unidos à ilha há quase meio século, considerado como a maior forma de violência contra as cubanas.
Por sua vez, Ana Milagros Martínez, integrante da delegação da Maior das Antilhas na reunião da ONU, afirmou que Cuba já cumpriu com acréscimo a meta traçada pela organização mundial relativa ao chamado "empoderamento" (outorgar poder) da mulher.
Alunas, trabalhadoras, dirigentes, aposentadas, donas-de-casa, todas receberão o acolhimento em instalações estudantis, centros trabalhistas e bairros dos mais diferentes lugares desta ilha caribenha.
Como é tradição há vários quinquênios, neste dia, até o mais tímido dos homens cubanos pronunciará um "Felicidades Mulher!" e chegarão as flores, os beijos e abraços respeitosos e o reconhecimento ao espaço conquistado com empenho e sabedoria.
Há um século atrás, as mulheres do mundo, pela proposta dessa incansável lutadora alemã que foi Clara Zetkin, começaram a festejar esta data, mas em muitíssimos casos atualmente a alegria se transforma em tristeza ou infortúnio.
O desprezo, a marginalização, a violência de diversos tipos e a prostituição são alguns dos males que têm que enfrentar as representantes do erroneamente chamado sexo frágil em escala mundial.
No entanto, Cuba defende suas mulheres, e desde as guerras pela independência, com aquele verbo de Ana Betancourt, em demanda dos direitos da mulher, até agora, elas souberam ocupar um lugar de privilégio na história desta nação antilhana.
A mulher dignificou a Revolução e levou-a aos mais altos postos, destacou no ato pelo 8 de março de 2005 o líder Fidel Castro, que expressou nessa ocasião o orgulho ao ver as mudanças na vida das cubanas.
De acordo com dados oficiais, as mulheres desta nação constituem 46,7 por cento dos servidores no setor estatal civil, 67 por cento dos graduados universitários e 65,7 dos técnicos e profissionais.
Também, mais de 70 por cento dos trabalhadores da saúde e da educação, 51 dos pesquisadores e 56 por cento dos juízes são mulheres, enquanto no Parlamento atingem 43,32.
Recentemente, a secretária geral da Federação de Mulheres Cubanas, Yolanda Ferrer, indicou na sede da Organização das Nações Unidas que seu país cumpre de maneira estrita as obrigações internacionais em matéria de gênero.
Sustentou que a vontade política do governo de Havana tem feito possível que suas compatriotas sejam beneficiárias diretas de programas e planos capazes de permitir a ativa inserção na vida econômica, política, social e cultural nacional.
Nossos avanços, afirmou, foram conseguidos apesar do bloqueio econômico, financeiro e comercial imposto pelos Estados Unidos à ilha há quase meio século, considerado como a maior forma de violência contra as cubanas.
Por sua vez, Ana Milagros Martínez, integrante da delegação da Maior das Antilhas na reunião da ONU, afirmou que Cuba já cumpriu com acréscimo a meta traçada pela organização mundial relativa ao chamado "empoderamento" (outorgar poder) da mulher.
Fonte:
Prensa Latina
Data:
08/03/2010