O representante em Cuba da Organização Pan-americana de Saúde (OPS), José Luis Di Fabio, afirmou hoje aqui que o modelo de atenção sanitária no país caribenho é um exemplo de cobertura universal para todo o mundo.

A saúde em Cuba é gratuita e acessível para todos, e além disso esse país tem jogado um papel relevante no apoio a muitos países desde a década dos anos 60 do século passado, disse Di Fabio, em resposta a uma pergunta da Prensa Latina.

O também representante em Havana da Organização Mundial de Saúde (OMS) destacou a importância de que a maior ilha das Antilhas tenha sido designada para presidir aqui nesta semana a 67 assembleia desse organismo da ONU.

Cuba foi eleita pela região das Américas, o que significa uma honra para o país, para seu governo e o Ministério da Saúde, disse.

O representante da OPS recordou que desde a chegada da primeira brigada médica cubana em Argélia, há mais de 50 anos, a cooperação internacionalista se estendeu a mais de 135 países.

Atualmente há para ao redor de 50 mil trabalhadores da saúde cubanos em diversos países e deles 25 mil são médicos, informou.

A 67 Assembleia Mundial reúne em Genebra representantes dos 194 membros da OMS e neste ano tem como tema central o impacto da mudança climática na saúde.