Marcha estudiantil em Cuba demanda liberdade para os Cinco
Adolescentes e jovens de diversos níveis de ensino exigiram hoje durante uma marcha estudiantil nesta capital a liberdade dos cinco antiterroristas cubanos condenados a longas penas nos Estados Unidos.
A solidariedade com Gerardo Hernández, Ramón Labañino, René González, Antonio Guerrero e Fernando González, sentenciados depois de haverem se infiltrado em grupos violentos que desde Miami operam com impunidade contra a ilha, foi uma das motivações do percurso protagonizado por milhares de educandos.
Nos identificamos com a causa dos Cinco -como se lhes conhece internacionalmente- porque são heróis cujo único "delito" foi advertir do terrorismo contra seu povo, disse à Prensa Latina a aluna de quarto ano de medicina Nirza García, pouco antes de iniciar a caminhada que partiu da Universidade de Havana.
Convocados por organizações juvenis a propósito dos 140 anos do fusilamento de oito estudantes de medicina pelo colonialismo espanhol, os marchistas pediram à Casa Branca pôr fim ao que qualificaram de injustiça.
Demandamos o regresso imediato a casa de Gerardo, Ramón, Antonio e Fernando, bem como o cesse das arbitrariedades contra René, obrigado a permanecer por três anos de liberdade supervisionada em solo estadunidense, assinalou Ovidio Gómez, dirigente nacional da Federação Estudantil Universitária.
Além do protesto a favor dos Cinco, aprisionados em 1998, a mobilização veio em apoio a universitários que em vários países da América Latina e da Europa reclamam uma educação inclusiva e afastada do mercantilismo.
Os participantes também expressaram seu respaldo à luta do povo palestino por seu reconhecimento como Estado soberano.
A solidariedade com Gerardo Hernández, Ramón Labañino, René González, Antonio Guerrero e Fernando González, sentenciados depois de haverem se infiltrado em grupos violentos que desde Miami operam com impunidade contra a ilha, foi uma das motivações do percurso protagonizado por milhares de educandos.
Nos identificamos com a causa dos Cinco -como se lhes conhece internacionalmente- porque são heróis cujo único "delito" foi advertir do terrorismo contra seu povo, disse à Prensa Latina a aluna de quarto ano de medicina Nirza García, pouco antes de iniciar a caminhada que partiu da Universidade de Havana.
Convocados por organizações juvenis a propósito dos 140 anos do fusilamento de oito estudantes de medicina pelo colonialismo espanhol, os marchistas pediram à Casa Branca pôr fim ao que qualificaram de injustiça.
Demandamos o regresso imediato a casa de Gerardo, Ramón, Antonio e Fernando, bem como o cesse das arbitrariedades contra René, obrigado a permanecer por três anos de liberdade supervisionada em solo estadunidense, assinalou Ovidio Gómez, dirigente nacional da Federação Estudantil Universitária.
Além do protesto a favor dos Cinco, aprisionados em 1998, a mobilização veio em apoio a universitários que em vários países da América Latina e da Europa reclamam uma educação inclusiva e afastada do mercantilismo.
Os participantes também expressaram seu respaldo à luta do povo palestino por seu reconhecimento como Estado soberano.
Fonte:
Prensa Latina
Data:
28/11/2011