Lamentam panamenhos atitude de governo contra brigada médica cubana
O povo panamenho lamenta o retorno da brigada médica cubana em cumprimento de uma decisão unilateral do governo dessa nação centro-americana, afirmou a chefa da missão solidária Odalys González.
Depois do chego a esta capital de 15 especialistas, a diretora do Centro Oftalmológico Omar Torrijos, disse aos repórteres que até o último momento de sua estadia ali receberam chamadas de pacientes, que expressaram seu pesar e inconformidade com a partida dos expertos da maior das as Antilhas.
Foram muitas as amostras de carinho, agradecimentos, e as histórias que contar de nossos pacientes, alguns não sonhavam com voltar a ver a luz, relatou emocionada González.
Eles se sentem enganados, mas nós sabemos que atrás da decisão unilateral do governo estão os interesses mesquinhos de oftalmologistas que desde o início da Operação Milagro (projeto dirigido a melhorar os problemas de visão das pessoas com baixos recursos e pobreza extrema) estabeleceram uma demanda.
O grêmio desta especialidade é muito forte, e é escutado por esse novo governo de direita, indicou González.
A doutora lembrou que na primeira etapa do programa iniciado em 2005 foram operados em Cuba cinco mil 202 pacientes, todos, previamente avaliados em Panamá.
Em março de 2007 começou a funcionar um centro oftalmológico na central província de Santiago de Veraguas, onde se realizaram cirurgias de cataratas, retina, glaucoma, entre outras.
Desde novembro de 2005 até no dia 29 de dezembro de 2009 se praticaram 49 mil 727 cirurgias, isto é, que foram milhares os beneficiários com este convênio, o qual foi violado pelas autoridades panamenhas, enfatizou a [retinologa] cubana.
A Operação Milagro oh"assinalou González- oh não tem paralelo na história da medicina, nem nos programa em matéria de saúde".
Depois do chego a esta capital de 15 especialistas, a diretora do Centro Oftalmológico Omar Torrijos, disse aos repórteres que até o último momento de sua estadia ali receberam chamadas de pacientes, que expressaram seu pesar e inconformidade com a partida dos expertos da maior das as Antilhas.
Foram muitas as amostras de carinho, agradecimentos, e as histórias que contar de nossos pacientes, alguns não sonhavam com voltar a ver a luz, relatou emocionada González.
Eles se sentem enganados, mas nós sabemos que atrás da decisão unilateral do governo estão os interesses mesquinhos de oftalmologistas que desde o início da Operação Milagro (projeto dirigido a melhorar os problemas de visão das pessoas com baixos recursos e pobreza extrema) estabeleceram uma demanda.
O grêmio desta especialidade é muito forte, e é escutado por esse novo governo de direita, indicou González.
A doutora lembrou que na primeira etapa do programa iniciado em 2005 foram operados em Cuba cinco mil 202 pacientes, todos, previamente avaliados em Panamá.
Em março de 2007 começou a funcionar um centro oftalmológico na central província de Santiago de Veraguas, onde se realizaram cirurgias de cataratas, retina, glaucoma, entre outras.
Desde novembro de 2005 até no dia 29 de dezembro de 2009 se praticaram 49 mil 727 cirurgias, isto é, que foram milhares os beneficiários com este convênio, o qual foi violado pelas autoridades panamenhas, enfatizou a [retinologa] cubana.
A Operação Milagro oh"assinalou González- oh não tem paralelo na história da medicina, nem nos programa em matéria de saúde".
Autor:
Fonte:
Prensa Latina
Data:
03/02/2010