Intelectuais dominicanos dialogam com assessor do presidente cubano
Intelectuais e jornalistas dominicanos dialogaram até as primeiras horas de hoje com Abel Prieto e Abel González, assessor do presidente Raúl Castro e vice-ministro cubano de Cultura, respectivamente.
Na residência do embaixador de Havana aqui, Alexis Bandrich, conversaram sobre o desenvolvimento das políticas culturais em Cuba, e como podem servir de exemplo para outras nações.
Também, o rico intercâmbio de experiências, como o qualificaram alguns presentes, abordou a atualização do modelo econômico e social da maior das Antilhas.
Prieto fez referência à política migratória desde 1 de janeiro de 1959, triunfo da Revolução, até nossos dias, com a entrada em vigor de uma nova lei no começo deste ano.
O objetivo é não considerar o emigrado como um inimigo da Revolução. Que cada um tenha sua experiência no exterior e tire suas conclusões, afirmou.
A necessidade de fortalecer a unidade bolivariana e o legado do falecido líder bolivariano Hugo Chávez estiveram também no debate.
O povo cubano sentiu um forte impacto no dia da morte de Chávez, destacou a cantora Silvia Silvestre, agregada cultural de Santo Domingo em Havana.
Prieto e González foram convidados pelo ministro dominicano de Cultura, José Antonio Rodríguez, a participar da XVI Feira Internacional do Livro de Santo Domingo.
Esse evento literário, cuja inauguração aconteceu no passado dia 22 de abril e tem o Equador como país de honra, concluirá amanhã.
Na residência do embaixador de Havana aqui, Alexis Bandrich, conversaram sobre o desenvolvimento das políticas culturais em Cuba, e como podem servir de exemplo para outras nações.
Também, o rico intercâmbio de experiências, como o qualificaram alguns presentes, abordou a atualização do modelo econômico e social da maior das Antilhas.
Prieto fez referência à política migratória desde 1 de janeiro de 1959, triunfo da Revolução, até nossos dias, com a entrada em vigor de uma nova lei no começo deste ano.
O objetivo é não considerar o emigrado como um inimigo da Revolução. Que cada um tenha sua experiência no exterior e tire suas conclusões, afirmou.
A necessidade de fortalecer a unidade bolivariana e o legado do falecido líder bolivariano Hugo Chávez estiveram também no debate.
O povo cubano sentiu um forte impacto no dia da morte de Chávez, destacou a cantora Silvia Silvestre, agregada cultural de Santo Domingo em Havana.
Prieto e González foram convidados pelo ministro dominicano de Cultura, José Antonio Rodríguez, a participar da XVI Feira Internacional do Livro de Santo Domingo.
Esse evento literário, cuja inauguração aconteceu no passado dia 22 de abril e tem o Equador como país de honra, concluirá amanhã.
Fonte:
Prensa Latina
Data:
04/05/2013