Inicia em Cuba primeiro curso internacional sobre o ebola
O primeiro Curso Internacional para a prevenção e enfrentamento ao vírus do Ebola na região das Américas, começa hoje no Instituto de Medicina Tropical Pedro Kourí, em Havana.
A iniciativa é resultado da Reunião Técnica de especialistas e diretores para a prevenção dessa epidemia, que foi realizada em Cuba nos dias 29 e 30 de outubro últimos com a participação de 278 especialistas e diretores de 34 países da área geográfica.
O encontro, contou também com a participação de representantes das organizações Mundial e Pan-Americana de Saúde, e outras instituições internacionais e regionais.
Além da realização do curso, na reunião propôs-se desenvolver uma série de ações, entre as que destacam a pertinência de estabelecer a vigilância epidemiológica em centros destinados a estes fins das pessoas procedentes de áreas de transmissão, com risco de ter adquirido a doença.
Também inclui a proposta de reforçar o sistema de vigilância do país e sua articulação com o Centro Nacional de Enlace para o Regulamento Sanitário Internacional (RSI), com o objetivo de fortalecer as respostas nacionais e regionais adequadas.
Outros assuntos a considerar referem-se ao fortalecimento das relações intersetoriais a nível de fronteira para obter informação mais completa sobre aeronaves, navios, tripulações e viajantes que cheguem ao país e impulsionar o processo de certificação do RSI nos pontos de entrada.
Esses especialistas propuseram também, sistematizar o intercâmbio de experiências e lições apreendidas no enfrentamento ao Ebola entre os países da região e definir em cada país em cooperação com a Organização Pan-Americana de Saúde toda a rota crítica que garanta o envio de amostras a laboratórios de referência internacional.
Expressaram, igualmente, a necessidade de padronizar os critérios a respeito da utilização dos equipamentos de proteção pessoal, facilitar sua aquisição com preços acessíveis e criar uma reserva regional para sua distribuição imediata em caso de emergência.
Fomentar a produção e distribuição de produtos de comunicação através de distintos suportes e meios dirigidos às populações vulneráveis, priorizando os trabalhadores da saúde, também se incluem entre as propostas dos especialistas.
No encontro se evidenciou a vontade dos países da região em trabalhar unidos no enfrentamento à epidemia que já custou quase cinco mil vidas na África ocidental.
A iniciativa é resultado da Reunião Técnica de especialistas e diretores para a prevenção dessa epidemia, que foi realizada em Cuba nos dias 29 e 30 de outubro últimos com a participação de 278 especialistas e diretores de 34 países da área geográfica.
O encontro, contou também com a participação de representantes das organizações Mundial e Pan-Americana de Saúde, e outras instituições internacionais e regionais.
Além da realização do curso, na reunião propôs-se desenvolver uma série de ações, entre as que destacam a pertinência de estabelecer a vigilância epidemiológica em centros destinados a estes fins das pessoas procedentes de áreas de transmissão, com risco de ter adquirido a doença.
Também inclui a proposta de reforçar o sistema de vigilância do país e sua articulação com o Centro Nacional de Enlace para o Regulamento Sanitário Internacional (RSI), com o objetivo de fortalecer as respostas nacionais e regionais adequadas.
Outros assuntos a considerar referem-se ao fortalecimento das relações intersetoriais a nível de fronteira para obter informação mais completa sobre aeronaves, navios, tripulações e viajantes que cheguem ao país e impulsionar o processo de certificação do RSI nos pontos de entrada.
Esses especialistas propuseram também, sistematizar o intercâmbio de experiências e lições apreendidas no enfrentamento ao Ebola entre os países da região e definir em cada país em cooperação com a Organização Pan-Americana de Saúde toda a rota crítica que garanta o envio de amostras a laboratórios de referência internacional.
Expressaram, igualmente, a necessidade de padronizar os critérios a respeito da utilização dos equipamentos de proteção pessoal, facilitar sua aquisição com preços acessíveis e criar uma reserva regional para sua distribuição imediata em caso de emergência.
Fomentar a produção e distribuição de produtos de comunicação através de distintos suportes e meios dirigidos às populações vulneráveis, priorizando os trabalhadores da saúde, também se incluem entre as propostas dos especialistas.
No encontro se evidenciou a vontade dos países da região em trabalhar unidos no enfrentamento à epidemia que já custou quase cinco mil vidas na África ocidental.
Fonte:
Prensa Latina
Data:
10/11/2014