II Cúpula Mundial Anti-imperialista na Bolívia dedicada a Fidel
Os delegados à II Cimeira Mundial Anti-imperialista que se inaugurou hoje aqui decidiram de maneira unânime dedicar o conclave ao líder histórico da Revolução cubana, Fidel Castro.
No fórum que contou com a presença do presidente de Bolívia, Evo Morales, os oradores respaldaram a iniciativa dando vivas ao guia do povo cubano e cantaram a palavra ' Fidel, Fidel que tiene Fidel que el imperialismo no puede con él ' e outras.
Depois de render tributo pela recente morte do Comandante em Chefe com um minuto de silêncio, os oradores -em representação de diferentes organizações sociais e políticas- sintetizaram em seus discursos o pensamento humanista de Fidel, quando reafirmava que um mundo melhor é possível.
O presidente de Juventudes del Movimiento al Socialismo, Gualberto Quispe, disse que as novas gerações devem tomar a decisão de continuar o caminho do revolucionário caribenho.
Sua luta foi constante, e sempre esteve firme junto a seu povo para enfrentar os ataques do império, disse Quispe em referência aos Estados Unidos.
Muitos bolivianos seguem hoje com vida graças à atenção dispensada no país pelos médicos cubanos, que na nação antilhana também os preparam como futuros médicos, e isso é parte do pensamento altruísta de Fidel Castro, pontuou Quispe.
De Fidel -indicou- também devemos aprender o conceito de unidade, e se não o fazemos podemos nos afundar frente aos ataques do inimigo.
Realçou que o dirigente está para guiar e não para dividir aos coletivos que estão na luta contra as forças capitalistas.