COM a premissa de continuar trabalhando todos os dias em defesa das conquistas alcançadas, a Federação das Mulheres Cubanas (FMC) tributou na tarde da terça-feira, 18 de agosto, justa homenagem ao extraordinário trabalho realizado por um grupo de mulheres afiliadas a essa organização, conhecidas como ‘federadas’ fundadoras e com um trabalho de destaque, que por mais de 55 anos defenderam e ainda continuam a luta pelos direitos das mulheres.
 
Na sede nacional da FMC três mulheres receberam diplomas do Secretariado Nacional desta organização. Aleyda Masch, Yolanda Ferrer e Dora Carcaño trabalharam ao lado de Vilma Espín como secretárias gerais e em nome de todas as mulheres da organização que representam, receberam o prêmio.
 
Teresa Amarelle Boue, membro do Comitê Central do Partido e secretária-geral da FMC, disse na homenagem: “O primeiro pensamento é paraVilma, presente em todas as tarefas que levamos adiante hoje. A FMC tornou-se uma organização que se distingue de qualquer outra semelhante de seu tipo no mundo”.
 
Uma das pessoas que vivenciou a responsabilidade fundamental há cinco décadas e meia atrás é Mercedes Garrudo Marañon, que ainda permanece ativa dentro da Federação. Para ela, o legado que deixou Vilma foi o de manter a unidade. “Como presidenta ela imprimiu à federação um caráter unitário e humano. Hoje mais do que nunca devemos preservar esses recursos dentro das fileiras da FMC”.
 
Enquanto isso Elsa Gutierrez Baró, expressou o otimismo de que devem ter as federadas como parte de seu trabalho. “Nossa luta não tem sido fácil, por isso temos de trabalhar com muito amor e com a convicção de que o futuro nos trará novas conquistas. Nós sempre contamos com Fidel, Raúl e a Revolução, que tem sido fundamental para materializar muitas propostas ao longo dos anos”, acrescentou Gutierrez Baró.