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Finaliza colóquio pelos Cinco com ato em massa

O VIII Colóquio Internacional pela Libertação dos Cinco finalizará hoje aqui com um ato de massas para exigir a libertação desses cubanos antiterroristas condenados nos Estados Unidos.

Residentes nesta cidade do oriente cubano se unirão aos quase 400 participantes no evento para manifestar seu apoio à causa de Ramón Labañino, Antonio Guerreiro, René González, Gerardo Hernández e Fernando González.

Durante a última jornada deste fórum iniciado a 28 de novembro, os visitantes também compartilharão com o povo holguinero nas Tendas pela Paz, um espaço que tem funcionado nestes dias de maneira paralela para mostrar as ações neste território a favor da libertação dos Cinco -como se conhecem no mundo.

Os participantes aprovaram ontem a declaração final do evento, no qual chamam a multiplicar ações e melhorar a articulação entre elas para incrementar a capacidade de ação.

O documento exorta a incrementar o trabalho em todo mundo, principalmente nos Estados Unidos, com o propósito de chegar ao presidente Barack Obama e conseguir que, no uso de suas faculdades, liberte sem condições os Cinco.

Nessa jornada, os delgados também realizaram trabalhos voluntários em diferentes municípios, como Gibara e Banes, com o objetivo de contribuir à recuperação dessa província, uma das mais afetadas pelo passo recente do furacão Sandy.

Em declarações a Prensa Latina, a ativista norte-americana Nancy Kohn, expressou que trabalhar cotovelo a cotovelo com os cubanos lhes permitiu demonstrar de maneira especifica a solidariedade e converteu a esse no melhor dia do Colóquio.

"Para mim tem sido importantíssimo, porque eu venho do país que tenta estrangular o projeto revolucionário, e trabalhar desta maneira me permitiu demonstrar que há estadunidenses que apoiam a esta nação", comentou.

A lutadora social referiu sua impressão pela maneira nos cubanos ajudam-se uns a outros e agregou que isso não sucedeu em sua nação, por exemplo, quando o mesmo furacão Sandy a açoitou.

"Este é o povo cheio de valores que os Cinco -assim se conhecem o mundo- estavam defendendo, e por isso quem os prenderam e condenaram cometeram uma grande injustiça", considerou.

Fonte: 

Prensa Latina

Data: 

01/12/2012