Fenômenos extremos marcam início de Cúpula sobre mudança climática
A décimo nona Cúpula sobre Mudança Climática da ONU começou em 11 de novembro, em Varsóvia, onde até 22 de novembro especialistas de 194 países tentarão conseguir um consenso sobre o tema que deve ser assinado, em 2015, em Paris.
Há já quatro anos que a ONU vem advertindo sobre os fenômenos meteorológicos extremos.
Seu fim será tentar acordar os princípios de um novo tratado global que limite a emissão de gases que provocam o efeito estufa, considerados a causa principal da mudança climática.
"Nós todos percebemos os efeitos da mudança climática", assegurou o ministro de Meio Ambiente polaco e presidente da conferência, Marcin Korolec, especialmente com o olhar voltado para o tufão Haiyán, que este fim de semana causou enorme devastação nas Filipinas.
Christiana Figueres, a secretária-geral da Convenção Marco das Nações Unidas sobre a Mudança Climática, se mostrou segura de que haverá consenso. "O acordo amplo sobre clima está ao alcance", disse.
Não obstante, a Russia Today refere que alguns analistas se mostram pessimistas quanto às perspectivas da Cúpula: prognosticam que, tal como nos encontros anteriores, não será atingido nenhum acordo. Cabe lembrar que há já quatro anos a ONU advertiu de que a humanidade estava entrando em "uma época de fenômenos meteorológicos extremos".
“As temperaturas anuais sobem e o respectivo excesso de energia faz aumentar a intensidade dos ventos e as ondas. Em consequência, haverá menos furacões, mas serão muito mais devastadores”, garante o jornalista italiano Maurizio Ricci.
Há já quatro anos que a ONU vem advertindo sobre os fenômenos meteorológicos extremos.
Seu fim será tentar acordar os princípios de um novo tratado global que limite a emissão de gases que provocam o efeito estufa, considerados a causa principal da mudança climática.
"Nós todos percebemos os efeitos da mudança climática", assegurou o ministro de Meio Ambiente polaco e presidente da conferência, Marcin Korolec, especialmente com o olhar voltado para o tufão Haiyán, que este fim de semana causou enorme devastação nas Filipinas.
Christiana Figueres, a secretária-geral da Convenção Marco das Nações Unidas sobre a Mudança Climática, se mostrou segura de que haverá consenso. "O acordo amplo sobre clima está ao alcance", disse.
Não obstante, a Russia Today refere que alguns analistas se mostram pessimistas quanto às perspectivas da Cúpula: prognosticam que, tal como nos encontros anteriores, não será atingido nenhum acordo. Cabe lembrar que há já quatro anos a ONU advertiu de que a humanidade estava entrando em "uma época de fenômenos meteorológicos extremos".
“As temperaturas anuais sobem e o respectivo excesso de energia faz aumentar a intensidade dos ventos e as ondas. Em consequência, haverá menos furacões, mas serão muito mais devastadores”, garante o jornalista italiano Maurizio Ricci.
Fonte:
Granma Internacional
Data:
12/11/2013