FARC-EP e Governo continuam diálogos centrados no tema agrário
Os diálogos entre as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia-Exército do Povo (FARC-EP) e do Governo continuam hoje centrados no tema agrário, considerado a causa fundamental do conflito nesse país.
Depois de um recesso de 24 horas, as partes retomam a mesa de conversas para trabalhar durante três dias até a quinta-feira, data na qual culminaria o primeiro ciclo de práticas em 2013, de acordo com o esquema anunciado.
A questão da terra continua centrado no diálogo, a qual encabeça os seis pontos pactuados no Acordo geral para guiar o diálogo.
A respeito, as FARC mostram-se a favor de realizar uma reforma rural e agrária integral, socioambiental, democrática e participativa, encaminhada a resolver a injusta estrutural latifundiária da posse de terra, "causa fundamental da miséria e da guerra que padece a Colômbia", destacaram em um comunicado.
Por sua vez, o chefe da delegação do Governo, Humberto da Calle, tem declarado que a administração do presidente Juan Manuel Santos impulsiona soluções muito concretas para recuperar e transformar o campo.
Os outros assuntos que integram a agenda do diálogo se referem às garantias para a participação política, o fim do conflito armado, a solução do problema das drogas ilícitas, os direitos das vítimas e dos mecanismos de verificação e referendo do pactuado na mesa.
Diante de retomar as práticas do domingo passado, o chefe da equipe das FARC, Iván Márquez, confirmou o fim do cessar unilateral de ações por 60 dias, anunciado por essa organização no início da mesa em Havana, no dia 19 de novembro.
No central Palácio de Convenções -sede permanente dos encontros- Márquez reiterou ao governo colombiano a proposta de instaurar um cessar bilateral de hostilidades, com o propósito de garantir um ambiente tranquilo para o processo de conversas que procura estabelecer a paz.
O Governo, por sua vez, manifestou-se a favor da paz, mas considera que um cessar fogo deve ser resultado dos possíveis acordos da mesa de diálogo.
Depois de um recesso de 24 horas, as partes retomam a mesa de conversas para trabalhar durante três dias até a quinta-feira, data na qual culminaria o primeiro ciclo de práticas em 2013, de acordo com o esquema anunciado.
A questão da terra continua centrado no diálogo, a qual encabeça os seis pontos pactuados no Acordo geral para guiar o diálogo.
A respeito, as FARC mostram-se a favor de realizar uma reforma rural e agrária integral, socioambiental, democrática e participativa, encaminhada a resolver a injusta estrutural latifundiária da posse de terra, "causa fundamental da miséria e da guerra que padece a Colômbia", destacaram em um comunicado.
Por sua vez, o chefe da delegação do Governo, Humberto da Calle, tem declarado que a administração do presidente Juan Manuel Santos impulsiona soluções muito concretas para recuperar e transformar o campo.
Os outros assuntos que integram a agenda do diálogo se referem às garantias para a participação política, o fim do conflito armado, a solução do problema das drogas ilícitas, os direitos das vítimas e dos mecanismos de verificação e referendo do pactuado na mesa.
Diante de retomar as práticas do domingo passado, o chefe da equipe das FARC, Iván Márquez, confirmou o fim do cessar unilateral de ações por 60 dias, anunciado por essa organização no início da mesa em Havana, no dia 19 de novembro.
No central Palácio de Convenções -sede permanente dos encontros- Márquez reiterou ao governo colombiano a proposta de instaurar um cessar bilateral de hostilidades, com o propósito de garantir um ambiente tranquilo para o processo de conversas que procura estabelecer a paz.
O Governo, por sua vez, manifestou-se a favor da paz, mas considera que um cessar fogo deve ser resultado dos possíveis acordos da mesa de diálogo.
Fonte:
Prensa Latina
Data:
22/01/2013