Expõem ameaças às Caraíbas por mudança climática em cúpula de Copenha
Os cálculos falam por si sozinhos, os países da Comunidade das Caraíbas (CARICOM) acusam danos econômicos anuais de ao redor de 11 bilhões de dólares devidos à mudança climática.
Tal é a realidade com que assistem hoje à Conferência da ONU que desde Copenhague acapara a atenção mundial com a esperança de que arroje alguma luz no escuro túnel das discussões para frear o aquecimento global.
A cifra, que equivale ao 11% do Produto Interno Bruto (PIB) das nações da região, tende a se elevar quando passa revista às áreas insulares caribenhas.
Ao menos a quinta parte das perdas estão associadas aos efeitos particulares da elevação do mar e a conseqüente perda de território, além das afetações ao turismo, indústria essencial da zona, as moradias e outras infra-estruturas.
Já desde fins de 2008 um relatório do Programa de Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) alertou sobre a crescente vulnerabilidade das Caraíbas insular.
A persistência dos fenômenos meteorológicos extremos aumentará as doenças transmitidas por insetos e roedores, a água, os alimentos e respiratórias, disse o PNUMA.
Outro risco concomitante, disse o estudo, é a insalubridade pelo auge da desnutrição, a dificultosa produção de alimentos combinada com a interrupção das vias de distribuição pode resultar catastrófica desde o ponto de vista humanitário.
Segundo a agência das Nações Unidas outro perigo não menor que espreita também aos pequenos estados insulares da sub-regão a respeito da subida dos mares.
Também, o relatório avalia a notável tendência à alça nas perdas dos desastres naturais (inundações, secas, deslizamentos de terra e furacões).
O diretor da Estratégia Internacional para a Redução de Desastres de Nações Unidas, Salvano Briceño, diagnosticou que as Caraíbas, com todas suas ilhas, constitui uma das zonas mais propensas ao impacto dos fenômenos naturais pelo aumento do nível do mar.
A sobrevivência dos pequenos estados insulares da área, ao igual que os do Pacífico, o Mediterrâneo e o Índico, depende de que os países mais ricos e contaminantes assumam sua responsabilidade de atingir um acordo ambicioso nesta cimeira de Copenhague, enfatizou Briceño.
Caso contrário, seu futuro pode ver-se ameaçado pelos efeitos da mudança climática, uma ameaça que poderia deixar a muitos destes territórios submergidos pelo aumento das temperaturas, advertiu. Em frente a isso a estratégia caribenha aponta a consolidar a posição dentro de organizações internacionais como a Aliança dos Pequenos Estados Insulares, o Grupo dos 77 e outros resolvidos a batalhar pelo recorte dos gases contaminantes.
Tal é a realidade com que assistem hoje à Conferência da ONU que desde Copenhague acapara a atenção mundial com a esperança de que arroje alguma luz no escuro túnel das discussões para frear o aquecimento global.
A cifra, que equivale ao 11% do Produto Interno Bruto (PIB) das nações da região, tende a se elevar quando passa revista às áreas insulares caribenhas.
Ao menos a quinta parte das perdas estão associadas aos efeitos particulares da elevação do mar e a conseqüente perda de território, além das afetações ao turismo, indústria essencial da zona, as moradias e outras infra-estruturas.
Já desde fins de 2008 um relatório do Programa de Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) alertou sobre a crescente vulnerabilidade das Caraíbas insular.
A persistência dos fenômenos meteorológicos extremos aumentará as doenças transmitidas por insetos e roedores, a água, os alimentos e respiratórias, disse o PNUMA.
Outro risco concomitante, disse o estudo, é a insalubridade pelo auge da desnutrição, a dificultosa produção de alimentos combinada com a interrupção das vias de distribuição pode resultar catastrófica desde o ponto de vista humanitário.
Segundo a agência das Nações Unidas outro perigo não menor que espreita também aos pequenos estados insulares da sub-regão a respeito da subida dos mares.
Também, o relatório avalia a notável tendência à alça nas perdas dos desastres naturais (inundações, secas, deslizamentos de terra e furacões).
O diretor da Estratégia Internacional para a Redução de Desastres de Nações Unidas, Salvano Briceño, diagnosticou que as Caraíbas, com todas suas ilhas, constitui uma das zonas mais propensas ao impacto dos fenômenos naturais pelo aumento do nível do mar.
A sobrevivência dos pequenos estados insulares da área, ao igual que os do Pacífico, o Mediterrâneo e o Índico, depende de que os países mais ricos e contaminantes assumam sua responsabilidade de atingir um acordo ambicioso nesta cimeira de Copenhague, enfatizou Briceño.
Caso contrário, seu futuro pode ver-se ameaçado pelos efeitos da mudança climática, uma ameaça que poderia deixar a muitos destes territórios submergidos pelo aumento das temperaturas, advertiu. Em frente a isso a estratégia caribenha aponta a consolidar a posição dentro de organizações internacionais como a Aliança dos Pequenos Estados Insulares, o Grupo dos 77 e outros resolvidos a batalhar pelo recorte dos gases contaminantes.
Fonte:
Prensa Latina
Data:
07/12/2009