Ex-presidente Lula defende programa "Mais Médicos"
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu o programa "Mais Médicos" do governo brasileiro e criticou pronunciamentos de profissionais deste país na contramão de chegada de galenos estrangeiros ao país.
"Acho que um grupo de pessoas cheias de ódio realiza protesto contra profissionais de outros países que fizeram um favor para nós, vir a Brasil para cobrir os lugares aos quais os médicos brasileiros não querem ir, ressaltou Lula em um discurso pelos 30 anos de fundação da Central Unitária de Trabalhadores (CUT).
Estes profissionais tiveram a grandeza "da atitude humanitária" para optar por trabalhar nas regiões mais isoladas do país, assegurou.
"Ninguém está dizendo para irem para a Avenida Paulista (cidade de São Paulo) ou (a praia de) Copacabana (Rio de Janeiro). Estamos contratando estes médicos para que vennham trabalhar, para irem aos lugares aos quais os médicos (do Brasil) não querem ir", enfatizou.
No momento 644 médicos, destes 400 cubanos, recebem aulass sobre o sistema de saúde pública e de idioma português em universidades públicas e em 16 de setembro serão enviados aos seus lugares de trabalho.
O secretário adjunto de Gerenciamento de Trabalho e Educação do Ministério de Saúde, Fernando Menezes, destacou que os especialistas estrangeiros irão a 701 municípios que não contam com médicos, se localizam entre os territórios com baixo Índice de Desenvolvimento Humano e cuja maioria da população vive na extrema pobreza.
Ao grupo de estrangeiros se incorporará outro de 1.096 médicos formados no Brasil, que responderam ao chamado do governo federal.
O programa "Mais Médicos", lançado pela presidenta Dilma Rousseff em julho último, surgiu a partir da vontade do Governo de garantir saúde e vida a todos os brasileiros, e como se trata de um país muito grande, teve que pedir apoio internacional, pois não contam com o número de médicos para levar adiante esta tarefa, disse em dias passado o ministro de Saúde, Alexandre Padilha.
"Acho que um grupo de pessoas cheias de ódio realiza protesto contra profissionais de outros países que fizeram um favor para nós, vir a Brasil para cobrir os lugares aos quais os médicos brasileiros não querem ir, ressaltou Lula em um discurso pelos 30 anos de fundação da Central Unitária de Trabalhadores (CUT).
Estes profissionais tiveram a grandeza "da atitude humanitária" para optar por trabalhar nas regiões mais isoladas do país, assegurou.
"Ninguém está dizendo para irem para a Avenida Paulista (cidade de São Paulo) ou (a praia de) Copacabana (Rio de Janeiro). Estamos contratando estes médicos para que vennham trabalhar, para irem aos lugares aos quais os médicos (do Brasil) não querem ir", enfatizou.
No momento 644 médicos, destes 400 cubanos, recebem aulass sobre o sistema de saúde pública e de idioma português em universidades públicas e em 16 de setembro serão enviados aos seus lugares de trabalho.
O secretário adjunto de Gerenciamento de Trabalho e Educação do Ministério de Saúde, Fernando Menezes, destacou que os especialistas estrangeiros irão a 701 municípios que não contam com médicos, se localizam entre os territórios com baixo Índice de Desenvolvimento Humano e cuja maioria da população vive na extrema pobreza.
Ao grupo de estrangeiros se incorporará outro de 1.096 médicos formados no Brasil, que responderam ao chamado do governo federal.
O programa "Mais Médicos", lançado pela presidenta Dilma Rousseff em julho último, surgiu a partir da vontade do Governo de garantir saúde e vida a todos os brasileiros, e como se trata de um país muito grande, teve que pedir apoio internacional, pois não contam com o número de médicos para levar adiante esta tarefa, disse em dias passado o ministro de Saúde, Alexandre Padilha.
Fonte:
Prensa Latina
Data:
30/08/2013