Especialistas dos EUA a favor de desenvolver colaboração científica com Cuba
"As comunidades científicas de Cuba e dos Estados Unidos partilham interesses e projeções de trabalho e estamos certos que podemos colaborar e desenvolver pesquisas em parceria", indicou, em 16 de dezembro, um especialista.
O diretor do gabinete dos assuntos internacionais da Associação Americana para o Avanço das Ciências (AAAS), Vaughan C. Turekian, disse à Prensa Latina que se identificam prioridades, possibilidades e oportunidades, particularmente nas ciências da vida, marinhas e ambientais.
"Queremos determinar áreas de trabalho, continuar estudos já em andamento e para isso fizemos um encontro entre especialistas de ambas as nações, que durante três dias se reuniram em Havana para explorar temas de estudo e relações de trabalho", asseverou.
Reconheceu que existem barreiras objetivas que impedem melhor relacionamento entre ambos os povos e os obstáculos a vencer para levar a cabo pesquisas em parceria.
"Há muito por fazer e, de fato, já se faz, os cientistas cubanos têm um alto nível de especialização e unidos podemos avançar nos temas de interesse", asseverou.
De sua parte, Mark Rasenick, professor da Universidade de Illinois, Chicago, ressaltou as fortalezas da ciência cubana, particularmente nas neurociências, e a segurança de estabelecer pontos de contato com especialistas da Ilha.
"Vim a esta reunião com a expectativa de organizar, ao menos, um marco no qual pudermos concretizar nossas ideias, mas isso foi superado de muitas maneiras", afirmou.
"A colaboração que possamos começar, o sucesso que derive deste tipo de ações deverá beneficiar ambos os povos", manifestou Rasenick, que, contudo, reconheceu os entraves políticos e fiscais impostos pelo governo dos Estados Unidos.
"De todas as formas a ciência é um bom campo para estender pontes, porque os cientistas não reconhecem limites, os únicos limites que reconhecem são os de construir novos conhecimentos, e ultrapassando esses limites conseguiremos estabelecer as bases para poder dizermos ‘venceremos’", reconheceu.
Durante três dias 40 experts de Cuba e dos Estados Unidos trabalharam para conseguir uma colaboração sustentável entre os dois países, cujos governos não têm relações diplomáticas desde a ruptura pela Casa Branca de seus vínculos com Havana, em 1961.
Para os organizadores se trata de uma consulta entre representantes das comunidades científicas que incluiu sessões especializadas para discutir projetos específicos, com o objetivo de integrar um relatório sobre as possibilidades de trabalho em parceria.
Enquanto isso acontece, na Ilha, o Congresso dos Estados Unidos examina um projeto de lei para limitar as viagens e as remessas ao arquipélago.
O diretor do gabinete dos assuntos internacionais da Associação Americana para o Avanço das Ciências (AAAS), Vaughan C. Turekian, disse à Prensa Latina que se identificam prioridades, possibilidades e oportunidades, particularmente nas ciências da vida, marinhas e ambientais.
"Queremos determinar áreas de trabalho, continuar estudos já em andamento e para isso fizemos um encontro entre especialistas de ambas as nações, que durante três dias se reuniram em Havana para explorar temas de estudo e relações de trabalho", asseverou.
Reconheceu que existem barreiras objetivas que impedem melhor relacionamento entre ambos os povos e os obstáculos a vencer para levar a cabo pesquisas em parceria.
"Há muito por fazer e, de fato, já se faz, os cientistas cubanos têm um alto nível de especialização e unidos podemos avançar nos temas de interesse", asseverou.
De sua parte, Mark Rasenick, professor da Universidade de Illinois, Chicago, ressaltou as fortalezas da ciência cubana, particularmente nas neurociências, e a segurança de estabelecer pontos de contato com especialistas da Ilha.
"Vim a esta reunião com a expectativa de organizar, ao menos, um marco no qual pudermos concretizar nossas ideias, mas isso foi superado de muitas maneiras", afirmou.
"A colaboração que possamos começar, o sucesso que derive deste tipo de ações deverá beneficiar ambos os povos", manifestou Rasenick, que, contudo, reconheceu os entraves políticos e fiscais impostos pelo governo dos Estados Unidos.
"De todas as formas a ciência é um bom campo para estender pontes, porque os cientistas não reconhecem limites, os únicos limites que reconhecem são os de construir novos conhecimentos, e ultrapassando esses limites conseguiremos estabelecer as bases para poder dizermos ‘venceremos’", reconheceu.
Durante três dias 40 experts de Cuba e dos Estados Unidos trabalharam para conseguir uma colaboração sustentável entre os dois países, cujos governos não têm relações diplomáticas desde a ruptura pela Casa Branca de seus vínculos com Havana, em 1961.
Para os organizadores se trata de uma consulta entre representantes das comunidades científicas que incluiu sessões especializadas para discutir projetos específicos, com o objetivo de integrar um relatório sobre as possibilidades de trabalho em parceria.
Enquanto isso acontece, na Ilha, o Congresso dos Estados Unidos examina um projeto de lei para limitar as viagens e as remessas ao arquipélago.
Fonte:
Prensa Latina
Data:
16/12/2011