Equatorianos exigem de Obama libertação dos Cinco
Em um em massivo e representativo ato, equatorianos exigiram do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, a imediata libertação dos cinco patriotas cubanos, prisioneiros há uma década neste país por defender seu povo do terrorismo.
O amplo anfiteatro do Colégio de Jornalistas de Pichincha acolheu ontem à noite nesta capital mais de uma centena de convidados à celebração no Equador do Dia Mundial Contra o Bloqueio e o fim da primeira etapa da Jornada Mundial de Solidariedade com Os Cinco Heróis Cubanos.
A atividade recordou igualmente o 141 aniversário do início das Guerras de Independência em Cuba, e foi encerrada pelo embaixador da Ilha nesta capital, Benigno Pérez, quem afirmou que não se pode entender a luta dos Cinco sem se remeter aos 50 anos de agressões.
Sem conhecer a guerra terrorista financiada e executada durante cinco décadas por grupos terroristas a partir do território dos Estados Unidos contra o povo cubano e sua Revolução, não é possível entender o sacrifício desses cinco heróis para evitar mais mortes e danos, reforçou.
Na atividade fizeram também uso da palavra o escritor Angel Hierrezuelos, que fez uma apresentação das guerras de independência de Cuba, e do professor e jornalista Alberto Maldonado, com uma clara exposição dos efeitos genocidas do bloqueio ao povo irmão da Ilha.
O poeta José Regato leu décimas nas quais questionou Obama se por ratificar o mais prolongado e criminoso bloqueio da história a um povo, foi um dos avales para receber o prêmio Nobel da Paz.
O presidente da Coordenadora Nacional de Solidariedade com Cuba, o advogado Fidel Chiriboga, leu mensagens de solidariedade com Os Cinco e contra o bloqueio enviadas por numerosas organizações sociais e populares de toda a geografia deste país andino.
Por sua vez, o jurista Hernán Rivadeneira, presidente do Comitê pela Liberdade dos patriotas cubanos, fez um resumo das atividades realizadas durante a jornada que concluiu-se e anunciou a continuação da coleta de assinaturas em uma mensagem do povo equatoriano a Obama.
Na atividade rendeu-se homenagem musical ao recentemente falecido compositor e Herói da República de Cuba, Juan Almeida, pelo trovador Arnaldo Martínez, e um casal de dança da academia Smirnov interpretou peças tradicionais do irmão país.
O amplo anfiteatro do Colégio de Jornalistas de Pichincha acolheu ontem à noite nesta capital mais de uma centena de convidados à celebração no Equador do Dia Mundial Contra o Bloqueio e o fim da primeira etapa da Jornada Mundial de Solidariedade com Os Cinco Heróis Cubanos.
A atividade recordou igualmente o 141 aniversário do início das Guerras de Independência em Cuba, e foi encerrada pelo embaixador da Ilha nesta capital, Benigno Pérez, quem afirmou que não se pode entender a luta dos Cinco sem se remeter aos 50 anos de agressões.
Sem conhecer a guerra terrorista financiada e executada durante cinco décadas por grupos terroristas a partir do território dos Estados Unidos contra o povo cubano e sua Revolução, não é possível entender o sacrifício desses cinco heróis para evitar mais mortes e danos, reforçou.
Na atividade fizeram também uso da palavra o escritor Angel Hierrezuelos, que fez uma apresentação das guerras de independência de Cuba, e do professor e jornalista Alberto Maldonado, com uma clara exposição dos efeitos genocidas do bloqueio ao povo irmão da Ilha.
O poeta José Regato leu décimas nas quais questionou Obama se por ratificar o mais prolongado e criminoso bloqueio da história a um povo, foi um dos avales para receber o prêmio Nobel da Paz.
O presidente da Coordenadora Nacional de Solidariedade com Cuba, o advogado Fidel Chiriboga, leu mensagens de solidariedade com Os Cinco e contra o bloqueio enviadas por numerosas organizações sociais e populares de toda a geografia deste país andino.
Por sua vez, o jurista Hernán Rivadeneira, presidente do Comitê pela Liberdade dos patriotas cubanos, fez um resumo das atividades realizadas durante a jornada que concluiu-se e anunciou a continuação da coleta de assinaturas em uma mensagem do povo equatoriano a Obama.
Na atividade rendeu-se homenagem musical ao recentemente falecido compositor e Herói da República de Cuba, Juan Almeida, pelo trovador Arnaldo Martínez, e um casal de dança da academia Smirnov interpretou peças tradicionais do irmão país.
Fonte:
Prensa Latina
Data:
16/10/2009