Embaixador brasileiro entusiasmado por cooperação com Cuba no Haiti
O embaixador brasileiro no Haiti, Igor Kipman, manifestou seu entusiasmo pela cooperação de seu país e de Cuba com o Haiti como parte da Comissão Tripartita, que visitará hoje centros de saúde deste país.
"Pessoalmente e em nome de meu governo estou muito entusiasmado com a cooperação entre Brasil, Cuba e Haiti na área da saúde pública. É o melhor exemplo que podemos dar ao mundo de uma cooperação exitosa, sul-sul", reconheceu em declarações exclusivas à Prensa Latina.
Para Kipman, "é uma transferência dos conhecimentos, da experiência, dos acertos do Brasil e Cuba, para tentar contribuir com o Haiti".
"As três partes, juntas, estão trabalhando para a construção, em duas vertentes. Uma é a formação dos especialistas e a segunda, a construção das instalações, a chegada dos equipamentos que vão ser operados por especialistas cubanos, que desde há muito tampo trabalham aqui e realizam uma atividade extraordinária", recordou.
O diplomata adiantou que "vamos participar com nossa experiência também na construção do que chamamos no Brasil UPA (Unidades de Pronta Atenção), as quais doaremos com tudo o que levam dentro, com equipamentos e mobiliário".
Todo esse sistema será operado pelos profissionais de saúde de Cuba, o que o embaixador brasileiro considera "um exemplo sobre o qual todo mundo deve estar muito atento, porque será o sucesso da cooperação sul-sul, que está materializada nesse projeto".
"Em um primeiro momento contribuiremos quatro hospitais. A intenção é fazer 10, mas o primeiro passo será de quatro, que estarão nas cidades ou localidades de Carrefour, Croix des Bouquets, Bon Repos e Tabare".
Advertiu que as ambulâncias que o Brasil doará "não estão vinculadas a esses hospitais. São do sistema de saúde haitiano".
Segundo Kipman, o "Brasil tem projetos na África, com Moçambique e Guiné Bissau. Também com a República Dominicana, mas este do Haiti é o maior, porque são cerca de 80 milhões de dólares".
Por outro lado, assinalou que a colaboração com o Haiti se estende também "à agricultura, um ramo no qual temos muitos projetos. Também em educação, com a formação profissional, mais que tudo. Na proteção à mulher, contra a violência e na Proteção da criança".
Para Kipman, é muito significativa a presença brasileira na Missão das Nações Unidade para a Estabilidade no Haiti (MINUSTAH).
"Na MINUSTAH temos mais de 2.200 homens, os quais, desde 2004, nos custaram quase um milhão de dólares, recordou, enquanto agregou que os pontos principais da colaboração passam pela Agricultura, Saúde e Educação.
"Pessoalmente e em nome de meu governo estou muito entusiasmado com a cooperação entre Brasil, Cuba e Haiti na área da saúde pública. É o melhor exemplo que podemos dar ao mundo de uma cooperação exitosa, sul-sul", reconheceu em declarações exclusivas à Prensa Latina.
Para Kipman, "é uma transferência dos conhecimentos, da experiência, dos acertos do Brasil e Cuba, para tentar contribuir com o Haiti".
"As três partes, juntas, estão trabalhando para a construção, em duas vertentes. Uma é a formação dos especialistas e a segunda, a construção das instalações, a chegada dos equipamentos que vão ser operados por especialistas cubanos, que desde há muito tampo trabalham aqui e realizam uma atividade extraordinária", recordou.
O diplomata adiantou que "vamos participar com nossa experiência também na construção do que chamamos no Brasil UPA (Unidades de Pronta Atenção), as quais doaremos com tudo o que levam dentro, com equipamentos e mobiliário".
Todo esse sistema será operado pelos profissionais de saúde de Cuba, o que o embaixador brasileiro considera "um exemplo sobre o qual todo mundo deve estar muito atento, porque será o sucesso da cooperação sul-sul, que está materializada nesse projeto".
"Em um primeiro momento contribuiremos quatro hospitais. A intenção é fazer 10, mas o primeiro passo será de quatro, que estarão nas cidades ou localidades de Carrefour, Croix des Bouquets, Bon Repos e Tabare".
Advertiu que as ambulâncias que o Brasil doará "não estão vinculadas a esses hospitais. São do sistema de saúde haitiano".
Segundo Kipman, o "Brasil tem projetos na África, com Moçambique e Guiné Bissau. Também com a República Dominicana, mas este do Haiti é o maior, porque são cerca de 80 milhões de dólares".
Por outro lado, assinalou que a colaboração com o Haiti se estende também "à agricultura, um ramo no qual temos muitos projetos. Também em educação, com a formação profissional, mais que tudo. Na proteção à mulher, contra a violência e na Proteção da criança".
Para Kipman, é muito significativa a presença brasileira na Missão das Nações Unidade para a Estabilidade no Haiti (MINUSTAH).
"Na MINUSTAH temos mais de 2.200 homens, os quais, desde 2004, nos custaram quase um milhão de dólares, recordou, enquanto agregou que os pontos principais da colaboração passam pela Agricultura, Saúde e Educação.
Fonte:
Prensa Latina
Data:
08/06/2010