Destacam vontade política para renovar o cinema cubano
A direção da indústria cinematográfica cubana assegurou que existe a vontade política para garantir sua renovação, a tom com as exigências econômicas do país.
O Instituto Cubano da Arte e Indústrias Cinematográficas (Icaic) revelou em seus portais Cuba Cinema e Cubanow dados sobre a reestruturação recém orientada pelo Governo com o objetivo de fortalecer a produção fílmica nacional.
Omar González, presidente do Icaic, assegurou que dito processo se fará de maneira responsável, audaz, livre e com a participação de quem fazem cinema, sem excluir a dependências ou especialidades.
O diretor assegurou que existe vontade política para levar a cabo as mudanças necessárias, com uma perspectiva que "será sempre cultural, jamais económica".
Em isso trabalha já uma comissão integrada por servidores públicos da cultura e as finanças, a qual se comprometeu a garantir a consulta e participação dos realizadores.
Segundo o artigo, o critério dos trabalhadores do Icaic sempre tem sido considerado parte essencial do diagnóstico e a aplicação das diferentes propostas que saiam do estudo.
A reestruturação do órgão reitor do cinema cubano encontra-se atualmente em uma fase de diagnóstico e responde às novas realidades econômicas que vive Cuba, refere o texto.
Assinalou que a tendência será a contar com menos praças fixas na instituição e aumentar a contratação de pessoal criativo por obras e projetos, deixando só a trabalhadores imprescindíveis.
Estimou que dantes de 2014 poderiam começar a ser erradicadas verdadeiras travas ao desenvolvimento, como o Decreto Lei do Criador Audiovisual e outras medidas de menor alcance.
Entre os problemas identificados até agora destacam questões legais e organizativas, bem como a migração para o digital, que suporia um investimento que o Icaic não pode se permitir agora.
O Instituto Cubano da Arte e Indústrias Cinematográficas (Icaic) revelou em seus portais Cuba Cinema e Cubanow dados sobre a reestruturação recém orientada pelo Governo com o objetivo de fortalecer a produção fílmica nacional.
Omar González, presidente do Icaic, assegurou que dito processo se fará de maneira responsável, audaz, livre e com a participação de quem fazem cinema, sem excluir a dependências ou especialidades.
O diretor assegurou que existe vontade política para levar a cabo as mudanças necessárias, com uma perspectiva que "será sempre cultural, jamais económica".
Em isso trabalha já uma comissão integrada por servidores públicos da cultura e as finanças, a qual se comprometeu a garantir a consulta e participação dos realizadores.
Segundo o artigo, o critério dos trabalhadores do Icaic sempre tem sido considerado parte essencial do diagnóstico e a aplicação das diferentes propostas que saiam do estudo.
A reestruturação do órgão reitor do cinema cubano encontra-se atualmente em uma fase de diagnóstico e responde às novas realidades econômicas que vive Cuba, refere o texto.
Assinalou que a tendência será a contar com menos praças fixas na instituição e aumentar a contratação de pessoal criativo por obras e projetos, deixando só a trabalhadores imprescindíveis.
Estimou que dantes de 2014 poderiam começar a ser erradicadas verdadeiras travas ao desenvolvimento, como o Decreto Lei do Criador Audiovisual e outras medidas de menor alcance.
Entre os problemas identificados até agora destacam questões legais e organizativas, bem como a migração para o digital, que suporia um investimento que o Icaic não pode se permitir agora.
Fonte:
Prensa Latina
Data:
15/05/2013