Destacam em Cuba transcendência de Fidel Castro
Cuba celebrou os 88 anos de Fidel Castro com a entranhável homenagem ao líder histórico de uma Revolução, que há 55 anos de seu triunfo persiste hoje para os povos como símbolo de emancipação e justiça social.
Por toda a geografia insular, ao se celebrar ontem o nascimento do grande estadista antilhano, se realizaram numerosas atividades alegóricas à data, que incluíram concertos, exposições fotográficas e audiovisuais, danças, apresentações de livros, entre outras manifestações culturais.
Dentro das iniciativas registradas no contexto das celebrações esteve a apresentação do livro O destino comum de Nossa América, texto sobre a integração latino-americana dedicado ao líder cubano, em reconhecimento a sua condição de figura protagonista nos esforços da região por sua unidade.
Também milhares de jovens ingressaram - em homenagem a Fidel Castro - nas fileiras dos Comitês de Defesa da Revolução, organização de massas centrada em mobilizar todo o povo nas tarefas de defesa do processo revolucionário cubano e das conquistas do socialismo.
Em vários pontos da ilha foram realizadas também grandes concertos que receberam com júbilo a data de nascimento, como o realizado pelo grupo Buena Fe em Havana ou o protagonizado pelos jovens trovadores, poetas e narradores na central província de Camagüey.
Além disso, o museu de cera de Bayamo, único de seu tipo em Cuba, acrescentou a sua coleção uma escultura do Prêmio Nobel de Literatura 1982 Gabriel García Márquez, amigo pessoal do líder cubano.
Também ressaltou a abertura de várias exposições fotográficas como Fidel, amor à humanidade, em Sancti Spíritus, ou Semeador de virtudes, em Havana, e a mostra de pinturas criadas por crianças e adolescentes em Ciego de Ávila para homenagear o dirigente revolucionário.
Particularmente, destacou a exposição fotográfica e audiovisual Fidel é Fidel do produtor Roberto Chile, que foi inaugurada em 12 de agosto com grande fluxo de público no Memorial José Martí da Praça da Revolução.
A jornada de 13 de agosto esteve repleta também de expressões diversas de admiração ao grande estadista, desde artigos na imprensa, até documentários e materiais de homenagem projetados pela televisão nacional.
Na nação caribenha, muitas destas iniciativas se integraram no contexto da Jornada Sim tenho um irmão, dedicada também a quem Fidel Castro definiu como melhor amigo de Cuba, o falecido líder venezuelano e bolivariano, Hugo Chávez.
A todas essas atividades devem ser somadas também as celebrações que em torno do mundo recordaram o aniversário e as múltiplas felicitações recebidas de diversas partes do planeta, emitidas por organizações sociais, políticas, sindicais; personalidades e Chefes de Estado como os da Venezuela, Nicarágua e Bolívia.
Por toda a geografia insular, ao se celebrar ontem o nascimento do grande estadista antilhano, se realizaram numerosas atividades alegóricas à data, que incluíram concertos, exposições fotográficas e audiovisuais, danças, apresentações de livros, entre outras manifestações culturais.
Dentro das iniciativas registradas no contexto das celebrações esteve a apresentação do livro O destino comum de Nossa América, texto sobre a integração latino-americana dedicado ao líder cubano, em reconhecimento a sua condição de figura protagonista nos esforços da região por sua unidade.
Também milhares de jovens ingressaram - em homenagem a Fidel Castro - nas fileiras dos Comitês de Defesa da Revolução, organização de massas centrada em mobilizar todo o povo nas tarefas de defesa do processo revolucionário cubano e das conquistas do socialismo.
Em vários pontos da ilha foram realizadas também grandes concertos que receberam com júbilo a data de nascimento, como o realizado pelo grupo Buena Fe em Havana ou o protagonizado pelos jovens trovadores, poetas e narradores na central província de Camagüey.
Além disso, o museu de cera de Bayamo, único de seu tipo em Cuba, acrescentou a sua coleção uma escultura do Prêmio Nobel de Literatura 1982 Gabriel García Márquez, amigo pessoal do líder cubano.
Também ressaltou a abertura de várias exposições fotográficas como Fidel, amor à humanidade, em Sancti Spíritus, ou Semeador de virtudes, em Havana, e a mostra de pinturas criadas por crianças e adolescentes em Ciego de Ávila para homenagear o dirigente revolucionário.
Particularmente, destacou a exposição fotográfica e audiovisual Fidel é Fidel do produtor Roberto Chile, que foi inaugurada em 12 de agosto com grande fluxo de público no Memorial José Martí da Praça da Revolução.
A jornada de 13 de agosto esteve repleta também de expressões diversas de admiração ao grande estadista, desde artigos na imprensa, até documentários e materiais de homenagem projetados pela televisão nacional.
Na nação caribenha, muitas destas iniciativas se integraram no contexto da Jornada Sim tenho um irmão, dedicada também a quem Fidel Castro definiu como melhor amigo de Cuba, o falecido líder venezuelano e bolivariano, Hugo Chávez.
A todas essas atividades devem ser somadas também as celebrações que em torno do mundo recordaram o aniversário e as múltiplas felicitações recebidas de diversas partes do planeta, emitidas por organizações sociais, políticas, sindicais; personalidades e Chefes de Estado como os da Venezuela, Nicarágua e Bolívia.
Fonte:
Prensa Latina
Data:
14/08/2014