Decola hoje 33 festival de cinema de Havana
Cineastas da América Latina e o mundo se reunirão desde hoje no 33 Festival do Novo Cinema Latinoamericano de Havana, que decolará com 562 filmes de 46 países em seu programa, 120 delas em concorrência.
Gabo, Matta, Solás, três homenagens em festival de Havana
A comédia argentina Un cuento chino (Um conto chinês), protagonizada por Ricardo Darín, inaugurará a cita no teatro Karl Marx da capital.
Dirigida por Sebastián Borenztein, o filme é uma das 21 que concorrerão pelos prêmios Coral na seção de longa-metragens.
O jazz e a rumba porão a nota musical à festa de abertura com as atuações de Harold López-Nussa e o grupo O solar dos seis. Segundo disse para Prensa Latina o músico, trata-se de um projeto no que trabalha desde faz meses para juntar pela primeira vez a um grupo de rumberos e jazzistas.
Como expressasse o presidente da cita, Alfredo Guevara, o festival reune sempre a um encontro da inteligência e da arte audiovisual, com um público que o acompanhou nestes 33 anos.
Hoje no meio dia, como é tradição, ficará instituído o júri que avaliará as obras nas seis categorias em concurso, repartidas em 21 longa-metragens de ficção, igual número de óperas primas, 26 documentários, 19 curta-metragens, 32 desenhos animados, 26 roteiros inéditos e 16 cartazes.
Até a data têm confirmado sua assistência destacadas figuras internacionais como o cineasta chicano Gregory Nava, o ator e músico nova-iorquino Harry Belafonte, Benicio del Toro e o francês Laurent Cantet. Segundo os organizadores, esperam-se surpresas.
Além dos filmes em concurso, o público poderá ver um amplo panorama internacional com 14 mostras paralelas de diversas partes como Sérvia, França, Espanha, Polônia, República Dominicana ou Porto Rico, entre outros.
No central Pavilhão Cuba, onde arraiga a Associação Irmãos Saíz, que agrupa aos jovens artistas da ilha, funcionará por terceira vez uma parte importante do festival, na que estudantes universitários e de outras esferas poderão falar com personalidades convidadas.
O festival, esperado a cada dezembro pelos cubanos, se estenderá até o dia 11.
Gabo, Matta, Solás, três homenagens em festival de Havana
A comédia argentina Un cuento chino (Um conto chinês), protagonizada por Ricardo Darín, inaugurará a cita no teatro Karl Marx da capital.
Dirigida por Sebastián Borenztein, o filme é uma das 21 que concorrerão pelos prêmios Coral na seção de longa-metragens.
O jazz e a rumba porão a nota musical à festa de abertura com as atuações de Harold López-Nussa e o grupo O solar dos seis. Segundo disse para Prensa Latina o músico, trata-se de um projeto no que trabalha desde faz meses para juntar pela primeira vez a um grupo de rumberos e jazzistas.
Como expressasse o presidente da cita, Alfredo Guevara, o festival reune sempre a um encontro da inteligência e da arte audiovisual, com um público que o acompanhou nestes 33 anos.
Hoje no meio dia, como é tradição, ficará instituído o júri que avaliará as obras nas seis categorias em concurso, repartidas em 21 longa-metragens de ficção, igual número de óperas primas, 26 documentários, 19 curta-metragens, 32 desenhos animados, 26 roteiros inéditos e 16 cartazes.
Até a data têm confirmado sua assistência destacadas figuras internacionais como o cineasta chicano Gregory Nava, o ator e músico nova-iorquino Harry Belafonte, Benicio del Toro e o francês Laurent Cantet. Segundo os organizadores, esperam-se surpresas.
Além dos filmes em concurso, o público poderá ver um amplo panorama internacional com 14 mostras paralelas de diversas partes como Sérvia, França, Espanha, Polônia, República Dominicana ou Porto Rico, entre outros.
No central Pavilhão Cuba, onde arraiga a Associação Irmãos Saíz, que agrupa aos jovens artistas da ilha, funcionará por terceira vez uma parte importante do festival, na que estudantes universitários e de outras esferas poderão falar com personalidades convidadas.
O festival, esperado a cada dezembro pelos cubanos, se estenderá até o dia 11.
Fonte:
Prensa Latina
Data:
01/12/2011