Cubanos ratificam solidariedade e amizade com povos africanos
Cuba celebra hoy el con la convicción de profundizar los lazos de amistad, solidaridad y cooperación con los pueblos de ese continente.
Un día como hoy de 1963 quedaba conformada la Organización para la Unidad Africana, que devino en julio de 2002 en Unión Africana, enfrascada ahora en la puesta en marcha de estructuras y mecanismos para desarrollar esa empobrecida área geográfica.
Cuba celebra hoje o Dia da África com a convicção de aprofundar os laços de amizade, solidariedade e cooperação com os povos desse continente.
No dia 25 de maio de 1963 ficava conformada a Organização para a Unidade Africana, que tornou-se em julho de 2002 a União Africana, centrada agora na posta em marcha de estruturas e mecanismos para desenvolver essa empobrecida área geográfica.
Ainda que existe a vontade política de vários líderes africanos de buscar soluções duradouras a antiquíssimos problemas, persiste a dominação de suas economias imposta por potências estrangeiras e instituições como o Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional.
Estes condicionam a ajuda para combater a pobreza e com isto só agudizam as penúrias dessas nações com mais pilhagem, fome e conflitos armados, ignorando que os africanos têm o direito a um mundo mais justo e mais igualitário, e ao uso mais conveniente de suas riquezas.
Nesse contexto, Cuba demonstra respeito por esse continente e amplia os vínculos de colaboração iniciados com o apoio aos movimentos de libertação nacional surgidos na década de 1960, contribuindo até com seu próprio sangue à independência da Guiné Bissau, Cabo Verde, Etiópia, Angola entre outros países.
Depois de contribuir à liberdade e soberania de muitos povos, a maior das Antilhas de mútuo acordo com esses governos começou com seus modestos recursos a ajudar no desenvolvimento social desses territórios, algo negado por suas antigas metrópoles.
Na década de 1960 iniciou-se a missão médica na Argélia; em 1975 era fundada uma Faculdade de Medicina no Iêmen, do mesmo modo também foram abertos anos depois instituições deste tipo na Etiópia, Guiné Bissau, Uganda, Guiné Equatorial, Gâmbia, Eritreia e Angola.
Os professores cubanos desenvolveram seu trabalho universitário em centros de saúde e hospitais com um enfoque preventivo, vinculando o estudante à docência, assistência e investigação.
Atualmente, milhares de especialistas cubanos trabalham na África na construção de infraestrutura, no apoio ao esporte, educação, agricultura, biotecnologia; e de maneira exitosa produtos farmacêuticos da ilha caribenha contribuem a lutar contra doenças que se podem prevenir.
Em um novo gesto solidário, Cuba recusou recentemente nas Nações Unidas a dupla moral de alguns governos no que diz respeito à proteção de civis no contexto da agressão contra a Líbia pelos países da Organização do Tratado do Atlântico Norte, que violam a resolução 19/73 desse ente sobre essa nação.
Nada nesse documento -enfatizou a representação da ilha- autoriza o bombardeio de cidades e áreas pouco povoadas com o pretexto de ações humanitárias ou proteger civis.
Esses ataques ocasionam a morte de mais pessoas inocentes e a destruição da infraestrutura desse Estado norte-africano.