Cuba reclama na ONU vontade política para com a África
Cuba criticou nas Nações Unidas a falta de compromisso e vontade política necessários para enfrentar os graves e urgentes problemas, econômicos e sociais que aquiescem a África.
Apesar de que 60 por cento das atividades de paz e segurança da ONU envolvam Estados africanos, o organismo mundial não tem cumprido o papel que lhe corresponde para ajudar e proteger aos milhões de pessoas que necessitadas nesse continente, sublinhou.
Ao falar ontem em uma sessão da Assembléia Geral dedicada ao tema da Solução pacífica de conflitos na África, a diplomata cubana Yadira Ledesma disse que essa falta de vontade se manifesta de maneira particular nos países mais poderosos.
Disse que essa região do mundo é um dos exemplos mais claros das nefastas consequências do colonialismo e do neocolonialismo, do injusto e excludente ordem internacional atual, do intervencionismo e do intercâmbio desigual.
Assim mesmo, pontualizou a necessidade de solidariedade, cooperação e assistência internacional com a África para prevenir os conflitos, eliminar a pobreza, o desemprego, a fome, as desigualdades e as causas que os geram.
A representante cubana advertiu que em matéria de solução de conflitos e quando se trata dessa região, a ONU quase sempre centra sua atenção nas chamadas questões de segurança e minimiza os problemas econômicos e sociais.
Ledesma realçou os laços especiais que unem a Cuba com os povos africanos e ratificou que a colaboração a mais de 50 anos seu país com os africanos constitui uma prioridade na política exterior da Revolução Cubana.
A respeito, explicou que mais de 381 mil combatentes cubanos lutaram de maneira desinteressada durante quase três décadas pela defesa da integridade, a soberania de países irmãos africanos e a derrota do apartheid.
Por outro lado, cerca de 40 mil jovens africanos têm-se graduado em instituições da ilha caribenha e mais de 300 mil profissionais cubanos têm trabalhado em África em diferentes setores.
Nestes momentos ao redor de cinco mil 500 colaboradores de Cuba laboram em África, deles mais de três mil no setor da saúde, ao mesmo tempo em que a colaboração médica atinge a 35 dos 54 países africanos, acrescentou.
Apesar de que 60 por cento das atividades de paz e segurança da ONU envolvam Estados africanos, o organismo mundial não tem cumprido o papel que lhe corresponde para ajudar e proteger aos milhões de pessoas que necessitadas nesse continente, sublinhou.
Ao falar ontem em uma sessão da Assembléia Geral dedicada ao tema da Solução pacífica de conflitos na África, a diplomata cubana Yadira Ledesma disse que essa falta de vontade se manifesta de maneira particular nos países mais poderosos.
Disse que essa região do mundo é um dos exemplos mais claros das nefastas consequências do colonialismo e do neocolonialismo, do injusto e excludente ordem internacional atual, do intervencionismo e do intercâmbio desigual.
Assim mesmo, pontualizou a necessidade de solidariedade, cooperação e assistência internacional com a África para prevenir os conflitos, eliminar a pobreza, o desemprego, a fome, as desigualdades e as causas que os geram.
A representante cubana advertiu que em matéria de solução de conflitos e quando se trata dessa região, a ONU quase sempre centra sua atenção nas chamadas questões de segurança e minimiza os problemas econômicos e sociais.
Ledesma realçou os laços especiais que unem a Cuba com os povos africanos e ratificou que a colaboração a mais de 50 anos seu país com os africanos constitui uma prioridade na política exterior da Revolução Cubana.
A respeito, explicou que mais de 381 mil combatentes cubanos lutaram de maneira desinteressada durante quase três décadas pela defesa da integridade, a soberania de países irmãos africanos e a derrota do apartheid.
Por outro lado, cerca de 40 mil jovens africanos têm-se graduado em instituições da ilha caribenha e mais de 300 mil profissionais cubanos têm trabalhado em África em diferentes setores.
Nestes momentos ao redor de cinco mil 500 colaboradores de Cuba laboram em África, deles mais de três mil no setor da saúde, ao mesmo tempo em que a colaboração médica atinge a 35 dos 54 países africanos, acrescentou.
Fonte:
Prensa Latina
Data:
27/04/2013