Mais uma vez, Cuba apresentará ante a Assembléia Geral das Nações Unidas um relatório titulado Necessidade de pôr fim ao bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto pelos Estados Unidos da América contra Cuba.

Bruno Rodríguez, ministro das Relações Exteriores, em coletiva de imprensa, celebrada em Havana, informou que em 28 de outubro por 18ª ocasião consecutiva a ONU deverá se pronunciar sobre essa “criminosa política, intacta desde sua implantação há meio século”. Ao todo o custo total deste ato de genocídio ascende a 236,221 bilhões de dólares.

O chanceler também assegurou que não houve mudança alguma com a chegada ao poder do presidente Barack Obama, que há apenas dois dias ratificou a prolongação do ‘embargo’, como acostumam eles a chamá-lo, “por razões de interesse nacional”, apesar da oposição majoritária entre os próprios cidadãos norte-americanos, assinalou o chanceler.

Rodríguez disse que as medidas do dia 13 de abril do presidente estadunidense, referidas aos vínculos dos cubanos residentes nesse país com seus familiares na ilha, como as viagens e remessas, são limitadas e insuficientes.