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Cuba é humanidade

Justamente quando esta terça-feira, 16 de março, marcasse um ano da saída da primeira brigada médica do Contingente Internacional de Médicos Especializados em Situações de Desastre e Epidemias Graves Henry Reeve, para colaborar no confronto à Covid-19 em outras nações do mundo, voltou à Pátria, mais uma vez com a missão cumprida, outro grupo de médicos que partiu para o México em dezembro para apoiar o combate à pandemia naquele país irmão.
 
«Esta é uma brigada que trabalhou durante três meses em uma situação complexa, e seu trabalho foi reconhecido pelo ministério de Defesa e Saúde da República Mexicana, e também pela direção do Governo da Cidade do México», disse o presidente da República, Miguel Díaz-Canel Bermúdez, dando-lhe as boas-vindas através de uma mensagem de vídeo. Assim que a quarentena terminar, «nos veremos para podermos trocar as experiências, aprendizados e experiências com vocês», disse o chefe de Estado, que lhes garantiu que «nós todos estamos empenhados em ter sucesso no confronto à Covid-19».
 
Desde que a primeira brigada saísse do exterior, em 16 de março de 2020, para colaborar no combate à pandemia, outras 56, com quase 5 mil profissionais, chegaram a 40 países com o mesmo propósito.
 
A brigada que voltou em 16 de março, composta por 96 médicos e enfermeiras, atendeu 441 pacientes suspeitos ou confirmados com o SARS-COV-2, sendo 167 internados e 139 graduados, tendo realizado 43.861 ações de enfermagem e 159 procedimentos invasivos; reabilitou 123 pacientes e conduziu 1.213 treinamentos de biossegurança.
 
O dr. Rafael Luis Pino, chefe da brigada, e colaborador no Hospital da Marinha, destacou que, em um trabalho conjunto com a equipe de acolhimento, conseguiram reduzir a incidência de casos e mortalidade naquele hospital, indicadores encontrados muito altos quando eles começaram seu trabalho.

Fonte: 

Granma Internacional

Data: 

17/03/2021