Continua diálogos de paz entre insurgência e governo colombianos
Os diálogos de paz entre o governo de Juan Manuel Santos e a guerrilha mais duradoura da Colômbia continuam hoje aqui, concentrados no problema das drogas e do narcotráfico.
Ambas partes manifestaram otimismo e interesse em avançar com a maior rapidez possível nesse crucial tema que ocupa o vigésimo quinto ciclo de conversas que acontecem desde 2012 nesta capital.
As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia-Exército do Povo (FARC-EP) e o Executivo do país deverão aproximar suas posições sobre cultivos ilícitos, consumo e saúde pública, assim como comercialização e tráfico de drogas.
Nesta segunda-feira, começo do atual ciclo de conversas, o porta-voz dos insurgentes, Jesús Santrich, afirmou que existem convergências nos três pontos que o tema contém.
Os diálogos acontecem no meio da campanha eleitoral às eleições presidenciais colombianas a serem realizadas em 25 de maio, com campanhas marcadas por vários escândalos.
Durante as últimas semanas foram denunciados financiamento ilegal, espionagem e sabotagem que afetam as candidaturas melhor situadas nas pesquisas.
Um dos assessores de Santos renunciou na semana passada depois de ser acusado pela imprensa de receber suborno de narcotraficantes.
Já seu principal rival, Oscar Iván Zuluaga, foi vinculado a um pirata da informática acusado pela Promotoria de interceptar mensagens de e-mail de Santos e das FARC-EP, com o objetivo de entorpecer os diálogos.
Ao começar este ciclo, Andrés París, outro dos porta-vozes das FARC-EP nas conversas, condenou a espionagem do "Estado, o regime e todos os atores sociais que estão contra nós".
Denunciou que a informação obtida das escuta ilegais serviria para entorpecer o processo com o qual se pretende acabar com o conflito social e armado que a Colômbia sofre há mais de meio século.
Se for alcançado um acordo parcial sobre o assunto das drogas ilícitas e do narcotráfico, as partes deverão abordar o tema dos direitos das vítimas, quarto ponto da agenda.
Ambas partes manifestaram otimismo e interesse em avançar com a maior rapidez possível nesse crucial tema que ocupa o vigésimo quinto ciclo de conversas que acontecem desde 2012 nesta capital.
As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia-Exército do Povo (FARC-EP) e o Executivo do país deverão aproximar suas posições sobre cultivos ilícitos, consumo e saúde pública, assim como comercialização e tráfico de drogas.
Nesta segunda-feira, começo do atual ciclo de conversas, o porta-voz dos insurgentes, Jesús Santrich, afirmou que existem convergências nos três pontos que o tema contém.
Os diálogos acontecem no meio da campanha eleitoral às eleições presidenciais colombianas a serem realizadas em 25 de maio, com campanhas marcadas por vários escândalos.
Durante as últimas semanas foram denunciados financiamento ilegal, espionagem e sabotagem que afetam as candidaturas melhor situadas nas pesquisas.
Um dos assessores de Santos renunciou na semana passada depois de ser acusado pela imprensa de receber suborno de narcotraficantes.
Já seu principal rival, Oscar Iván Zuluaga, foi vinculado a um pirata da informática acusado pela Promotoria de interceptar mensagens de e-mail de Santos e das FARC-EP, com o objetivo de entorpecer os diálogos.
Ao começar este ciclo, Andrés París, outro dos porta-vozes das FARC-EP nas conversas, condenou a espionagem do "Estado, o regime e todos os atores sociais que estão contra nós".
Denunciou que a informação obtida das escuta ilegais serviria para entorpecer o processo com o qual se pretende acabar com o conflito social e armado que a Colômbia sofre há mais de meio século.
Se for alcançado um acordo parcial sobre o assunto das drogas ilícitas e do narcotráfico, as partes deverão abordar o tema dos direitos das vítimas, quarto ponto da agenda.
Fonte:
Prensa Latina
Data:
13/05/2014