Conselho Econômico da ALBA abre possibilidade de zona financeira comum
A Aliança Bolivariana para os Povos de Nossa América (ALBA), pôs em função seu Conselho Econômico; isso supõe um degrau superior de cooperação e abre a possibilidade de uma zona financeira comum.
A primeira reunião desse organismo, que iniciou sessões em Caracas, cumpre com os acordos da VI Cúpula da ALBA encaminhados a reforçar a institucionalidade do grupo conformado por nove países da América Latina e o Caribe, destaca hoje o jornal Granma, citando informes da PL.
O encontro foi convocado para avaliar a condição dos membros em meio à crise financeira global, definir as funções do conselho ministerial de complementação econômica e atribuir tarefas aos integrantes.
Depois da reunião de Caracas virá outra no próximo domingo, em Quito, Equador, para instalar oficialmente a Comissão Política, e no dia 21 celebrará sessões em La Paz, Bolívia, o Conselho Social da ALBA, também como acordo da VI cimeira.
Mais que zona financeira tradicional, o conselho se propõe construir o mecanismo que garanta desenvolvimento partilhado e complementar para fortalecer capacidades produtivas e gerar estabilidade social e política entre os membros.
Segundo especialistas, com este passo a região coloca-se na linha de avançada, junto à Rússia e Ásia, na criação de zonas monetárias.
No caso da ALBA se trata do Sistema Único de Compensação Regional (Sucre), cuja perspectiva, segundo analistas, é funcionar como uma espécie de moeda virtual para o intercâmbio comercial do grupo, sem ter que depender do dólar.
A primeira reunião desse organismo, que iniciou sessões em Caracas, cumpre com os acordos da VI Cúpula da ALBA encaminhados a reforçar a institucionalidade do grupo conformado por nove países da América Latina e o Caribe, destaca hoje o jornal Granma, citando informes da PL.
O encontro foi convocado para avaliar a condição dos membros em meio à crise financeira global, definir as funções do conselho ministerial de complementação econômica e atribuir tarefas aos integrantes.
Depois da reunião de Caracas virá outra no próximo domingo, em Quito, Equador, para instalar oficialmente a Comissão Política, e no dia 21 celebrará sessões em La Paz, Bolívia, o Conselho Social da ALBA, também como acordo da VI cimeira.
Mais que zona financeira tradicional, o conselho se propõe construir o mecanismo que garanta desenvolvimento partilhado e complementar para fortalecer capacidades produtivas e gerar estabilidade social e política entre os membros.
Segundo especialistas, com este passo a região coloca-se na linha de avançada, junto à Rússia e Ásia, na criação de zonas monetárias.
No caso da ALBA se trata do Sistema Único de Compensação Regional (Sucre), cuja perspectiva, segundo analistas, é funcionar como uma espécie de moeda virtual para o intercâmbio comercial do grupo, sem ter que depender do dólar.
Fonte:
ACN
Data:
08/08/2009