A Federação Sindical Mundial (FSM) condenou hoje aqui a campanha política e midiática contra Cuba em Ocidente e a recente resolução do Parlamento Europeu, em relação com o falecimento de um recluso cubano.

Em uma carta dirigida aos meios internacionais de comunicação, às Nações Unidas, à Comissão Europeia e aos sindicatos da terra, a FSM ratificou sua solidariedade com a Revolução, o povo e os trabalhadores cubanos.

Os firmantes demandaram assim o fim do bloqueio dos Estados Unidos contra a ilha, ao considerar que "viola os direitos humanos do povo cubano", ao mesmo tempo em que exigiram respeito ao direito de Cuba a decidir seu próprio destino e modelo econômico, político e social.

O Comitê Grego de Solidariedade Democrática Internacional (EEDDA) deplorou, por sua vez, a resolução do Parlamento Europeu sobre a situação "dos presos políticos e de consciência em Cuba", qualificando-a como um esforço mais da União Europeia (UE) para lhe dar credibilidade aos grupos contra-revolucionários, financiados e mantidos por Washington.

Segundo a EEDDA, a resolução anticubana é uma continuação e ratificação da Posição Comum, toda vez que condena a orientação a favor da cooperação da UE com Cuba, dirigida claramente ao financiamento das ações subversivas desses grupos contra o país caribenho.