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Chávez vai ganhar e de sobra!, afirma líder estudantil equatoriano

O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, ganhará as eleições previstas amanhã em seu país, apesar das manobras imperiais de pretender posicionar o candidato opositor com vantagem, afirmou hoje aqui o líder estudantil equatoriano Carlos Torres.

"!Chávez vai ganhar e de sobra!, asseverou o presidente da Federação de Estudantes Universitários de Equador (FEUE) numa entrevista com a Prensa Latina aqui a poucas horas do exercício democrático na nação venezuelana.

Torres ratificou que da FEUE estão absolutamente confiantes de que Chávez vai vencer, ainda quando os meios mercantilistas têm pretendido desinformar ao assinalar que Henrique Capriles tem alguma possibilidade na contenda eleitoral.

Se isso é dito pela oposição representa o contrário, manifestou o jovem ao expor seu critério de que deste agrupamento têm contatos com os grupos juvenis venezuelanos, os quais manifestam que existe grande apoio popular ao candidato Chávez.

A vitória chavista, opinou, é uma garantia para que o processo de integração latino-americana continue avançando, como também significa a mesma importância que sigam adiante Rafael Correa neste país, Daniel Ortega na Nicarágua e Evo Morales na Bolívia.

Por sorte, assinalou, apesar da campanha forte a cargo dos grupos políticos contrários, o povo venezuelano sabe qual é sua realidade e qual é o caminho, porque conhece da luta de seu governo pela igualdade social.

Opinou que entre os jovens também tem existido um despertar da consciência e da necessidade de não desmaiar nos processos, mas deveriam acelerar este processo ante a necessidade da integração a nível latino-americano.

Em relação às eleições que se aproximam no Equador, expôs que a luta também se vislumbra forte já que as manobras do imperialismo na Venezuela são as mesmas em toda a região.

No caso equatoriano em particular, apontou, não puderam derrubar pela força o processo em marcha com a intentona golpista de 30 setembro de 2010, pelo que procurarão desacreditar ao Conselho Nacional Eleitoral como também o fizeram na Venezuela.

"Basicamente o plano do imperialismo é o mesmo", reiterou o dirigente universitário depois de assinalar que é importante que os jovens da Venezuela, Equador e da região se articulem através dos movimentos sociais e estudantis para defender os processos democráticos.

Fonte: 

Prensa Latina

Data: 

06/10/2012