Celebra Cuba Dia Mundial de Resposta ao HIV/sida
Cuba une-se hoje ao resto dos países da terra para celebrar o Dia Mundial de Resposta ao HIV/sida, que neste ano centra seus esforços na iniciativa "Chegar a zero".
Zero infecções novas por HIV, zero discriminação, e zero mortes relacionadas com o sida, são objetivos traçados por ONUSIDA em uma campanha que durará até 2015, e na qual a nação cubana está envolvida, assinalou Manuel Hernández, do Centro Nacional de Prevenção ITS/HIV/sida.
Nesse sentido, María Isela Lantero, chefa do Programa Nacional de Prevenção e Controle da doença, ressaltou a importância da perspectiva, ainda que reconheceu é pouco possível faça-se realidade.
Aspirar a zero transmissão, zero mortes e zero discriminação de aqui a 2015, é bem difícil, mas sim vale conhecer que esta infecção se pode evitar, e que é possível chegar a um status em que a epidemia deixe de ser um problema de grande magnitude, assegurou.
Cuba trabalha em sua própria resposta, para que ao igual que o mundo, tentar reduzir o número de casos de infecções por HIV, assegurou.
Por sua vez, Rosaida Ochoa, diretora do Centro Nacional de Prevenção ITS/HIV/sida, destacou que é a primeira vez que ONUSIDA se pronuncia diante destas metas, as que por demais concordam com os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio.
Esta é uma convocação para unir esforços e chegar a fins internacionais, defendeu Ochoa.
São notáveis os avanços atingidos nos últimos anos no tratamento do HIV/sida, os que se reverteram em uma melhoria da qualidade de vida de quem padecem a infecção, bem como no marcado incremento da sobrevivência e diminuição das complicações associadas, manifestou.
O programa de prevenção que desenvolve a ilha desde os inícios da epidemia incorpora tarefas de investigação, avaliação, formação a toda a população, em especial a pessoas soropositivas e grupos vulneráveis.
O Estado cubano garante uma crescente qualidade de vida aos doentes, com vontade política, uma comunidade organizada, sistema de saúde com acessibilidade total, financiamento estatal, assegura a medicação antirretroviral para todos os que a precisam e mantém a atenção a esses pacientes, afirmou Ochoa.
No entanto, toca a cada qual evitar a infecção, assegurou.
Zero infecções novas por HIV, zero discriminação, e zero mortes relacionadas com o sida, são objetivos traçados por ONUSIDA em uma campanha que durará até 2015, e na qual a nação cubana está envolvida, assinalou Manuel Hernández, do Centro Nacional de Prevenção ITS/HIV/sida.
Nesse sentido, María Isela Lantero, chefa do Programa Nacional de Prevenção e Controle da doença, ressaltou a importância da perspectiva, ainda que reconheceu é pouco possível faça-se realidade.
Aspirar a zero transmissão, zero mortes e zero discriminação de aqui a 2015, é bem difícil, mas sim vale conhecer que esta infecção se pode evitar, e que é possível chegar a um status em que a epidemia deixe de ser um problema de grande magnitude, assegurou.
Cuba trabalha em sua própria resposta, para que ao igual que o mundo, tentar reduzir o número de casos de infecções por HIV, assegurou.
Por sua vez, Rosaida Ochoa, diretora do Centro Nacional de Prevenção ITS/HIV/sida, destacou que é a primeira vez que ONUSIDA se pronuncia diante destas metas, as que por demais concordam com os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio.
Esta é uma convocação para unir esforços e chegar a fins internacionais, defendeu Ochoa.
São notáveis os avanços atingidos nos últimos anos no tratamento do HIV/sida, os que se reverteram em uma melhoria da qualidade de vida de quem padecem a infecção, bem como no marcado incremento da sobrevivência e diminuição das complicações associadas, manifestou.
O programa de prevenção que desenvolve a ilha desde os inícios da epidemia incorpora tarefas de investigação, avaliação, formação a toda a população, em especial a pessoas soropositivas e grupos vulneráveis.
O Estado cubano garante uma crescente qualidade de vida aos doentes, com vontade política, uma comunidade organizada, sistema de saúde com acessibilidade total, financiamento estatal, assegura a medicação antirretroviral para todos os que a precisam e mantém a atenção a esses pacientes, afirmou Ochoa.
No entanto, toca a cada qual evitar a infecção, assegurou.
Fonte:
Prensa Latina
Data:
01/12/2011