CARICOM finaliza hoje Cúpula na encruzilhada
A Comunidade do Caribe (CARICOM) finaliza hoje sua cúpula aqui, com a intenção de acelerar a integração regional e com uma promessa de ajuda da ONU para combater o auge da criminalidade na região.
Ban Ki-moon, secretário geral da ONU, prometeu apoio logístico e especializado para enfrentar o auge do crime organizado, em especial o narcotráfico, uma atividade que move mais dinheiro do que dispõe a maioria dos estados membros em seus orçamentos.
Ban, que participa do XXXI encontro na da entidade, fez circular um comunicado no qual reconhece uma verdade expressa por vários dos integrantes do agrupamento: o narcotráfico ameaça a governabilidade e a segurança na região, uma verdade que a própria Jamaica experimentou na própria carne há poucos dias.
Em maio passado o governo do premiê Bruce Golding, atual presidente de CARICOM, colocou a a polícia e seu exército para terminar o reinado de terror de um barão do narco que se entrincheirou em um distrito de Kingston, a capital, durante quase três dias.
Christopher Coke era considerado um "presidente" paralelo do país e tinha seus próprios sistemas judicial, de prisões, e inclusive verdugos, para impor sua vontade e prosseguir com sua florescente negócio de contrabando de armas e narcóticos.
O confronto custou 73 mortos, cinco deles policiais, e Coke conseguiu escapar, mas foi capturado dias depois e remetido aos Estados Unidos, onde se lhe reclama por tráfico de drogas, mas a luta para extrai-lo de seu esconderijo foi um alerta sobre a influência das quadrilhas armadas nesta ilha anglófona.
O enorme poder das ligas, no entanto, é só uma preocupação conjuntural, comparada com o crescente descontentamento pela incapacidade do agrupamento de concretizar a meta que lhe deu origem, a integração regional, sua tabela de salvação ante um mundo globalizado.
Esse desafio, e a crescente ameaça de catástrofes naturais pela mudança climática, são questões de vida ou morte para a CARICOM, alguns de cujos membros poderia ser varridos da face da terra para concretizar-se o aumento do nível dos mares pelo descongelamento dos polos devido o aquecimento global.
O desafio, hoje no encerramento da reunião cúpula é demonstrar que, ao menos existe a vontade de atingir a integração, pôr em vigor acordos que têm sido tomados em reuniões anteriores e que seguem pendentes e, sobretudo, que a ação ocupará, no futuro imediato, o lugar de uma inércia que pode resultar suicida.
Ban Ki-moon, secretário geral da ONU, prometeu apoio logístico e especializado para enfrentar o auge do crime organizado, em especial o narcotráfico, uma atividade que move mais dinheiro do que dispõe a maioria dos estados membros em seus orçamentos.
Ban, que participa do XXXI encontro na da entidade, fez circular um comunicado no qual reconhece uma verdade expressa por vários dos integrantes do agrupamento: o narcotráfico ameaça a governabilidade e a segurança na região, uma verdade que a própria Jamaica experimentou na própria carne há poucos dias.
Em maio passado o governo do premiê Bruce Golding, atual presidente de CARICOM, colocou a a polícia e seu exército para terminar o reinado de terror de um barão do narco que se entrincheirou em um distrito de Kingston, a capital, durante quase três dias.
Christopher Coke era considerado um "presidente" paralelo do país e tinha seus próprios sistemas judicial, de prisões, e inclusive verdugos, para impor sua vontade e prosseguir com sua florescente negócio de contrabando de armas e narcóticos.
O confronto custou 73 mortos, cinco deles policiais, e Coke conseguiu escapar, mas foi capturado dias depois e remetido aos Estados Unidos, onde se lhe reclama por tráfico de drogas, mas a luta para extrai-lo de seu esconderijo foi um alerta sobre a influência das quadrilhas armadas nesta ilha anglófona.
O enorme poder das ligas, no entanto, é só uma preocupação conjuntural, comparada com o crescente descontentamento pela incapacidade do agrupamento de concretizar a meta que lhe deu origem, a integração regional, sua tabela de salvação ante um mundo globalizado.
Esse desafio, e a crescente ameaça de catástrofes naturais pela mudança climática, são questões de vida ou morte para a CARICOM, alguns de cujos membros poderia ser varridos da face da terra para concretizar-se o aumento do nível dos mares pelo descongelamento dos polos devido o aquecimento global.
O desafio, hoje no encerramento da reunião cúpula é demonstrar que, ao menos existe a vontade de atingir a integração, pôr em vigor acordos que têm sido tomados em reuniões anteriores e que seguem pendentes e, sobretudo, que a ação ocupará, no futuro imediato, o lugar de uma inércia que pode resultar suicida.
Fonte:
Prensa Latina
Data:
07/07/2010