A capital do Equador permanece em alerta
Na terça-feira, uma operação de segurança foi realizada no centro de Quito depois que 130 barras de dinamite tivessem sido encontradas abandonadas.
Os explosivos, de acordo com informações oficiais, foram deixados por pessoas desconhecidas ao pé da porta de frente de uma unidade de polícia comunitária.
O número de pessoas presas durante os primeiros seis dias da declaração do conflito armado interno no Equador contra o crime organizado subiu para 1.534, das quais 158 foram presas por terrorismo, informaram as autoridades.
O executivo informou que, durante esta semana, o exército e a polícia continuarão a ser mobilizados em todo o território nacional com um objetivo claro: "ser implacável com aqueles que aterrorizaram e se aproveitaram dos cidadãos".
O "conflito armado interno" foi declarado pelo presidente do Equador, Daniel Noboa, na terça-feira da semana passada, diante de uma onda de ataques e ações violentas atribuídas ao crime organizado, que incluíram o sequestro e o assassinato de policiais, explosões, tumultos em prisões, entre outros.