Calorosa acolhida na Bolívia a livro testemunho de Fidel Castro
A sede do governo boliviano lotou com a apresentação da vitória estratégica, obra testemunho do líder da Revolução cubana, Fidel Castro.
O presidente Evo Morales, integrantes de seu gabinete, do alto comando militar e de organizações sociais do país andino, participaram do lançamento no Palácio Queimado, junto a colaboradores médicos, educadores, trabalhadores sociais e a representação diplomática da ilha.
O comandante Guillermo García, primeiro camponês incorporado ao Exército Rebelde depois do desembarque do iate Granma, compartilhou com os assistentes episódios dos dias na Sierra Maestra e assegurou que se estivesse vivo, Che Guevara seria feliz com o que acontece hoje na Bolívia.
Apesar do desastre inicial (em 1956, quando os expedicionários do Granma foram dispersados), confiamos na capacidade de Fidel para guiar na luta e mudar a situação que enfrentava o campesinato, comentou.
As montanhas do oriente cubano, teatro principal da luta armada contra a ditadura de Fulgencio Batista, foram testemunha da vitória de 300 homens -mau armados e sem preparação militar- sobre 10 mil soldados, recordou o historiador cubano, Eugenio Suárez.
O triunfo revolucionário contra a ofensiva despregada pelo Exército, em 1958, marcou a viragem da guerra ao cabo de 74 dias de intensos combates, ressaltou. Isto constitui o eixo central do descrito por Fidel na vitória estratégica, fonte historiográfica de obrigada consulta para quem pretendam acercar ao fenômeno revolucionário cubano.
A façanha dos rebeldes, primeiros no continente em derrotar a um governo plenamente respaldado por Estados Unidos, impactou nos movimentos de libertação nacional e anti-imperialistas na América Latina, Ásia e África.
O presidente Evo Morales, integrantes de seu gabinete, do alto comando militar e de organizações sociais do país andino, participaram do lançamento no Palácio Queimado, junto a colaboradores médicos, educadores, trabalhadores sociais e a representação diplomática da ilha.
O comandante Guillermo García, primeiro camponês incorporado ao Exército Rebelde depois do desembarque do iate Granma, compartilhou com os assistentes episódios dos dias na Sierra Maestra e assegurou que se estivesse vivo, Che Guevara seria feliz com o que acontece hoje na Bolívia.
Apesar do desastre inicial (em 1956, quando os expedicionários do Granma foram dispersados), confiamos na capacidade de Fidel para guiar na luta e mudar a situação que enfrentava o campesinato, comentou.
As montanhas do oriente cubano, teatro principal da luta armada contra a ditadura de Fulgencio Batista, foram testemunha da vitória de 300 homens -mau armados e sem preparação militar- sobre 10 mil soldados, recordou o historiador cubano, Eugenio Suárez.
O triunfo revolucionário contra a ofensiva despregada pelo Exército, em 1958, marcou a viragem da guerra ao cabo de 74 dias de intensos combates, ressaltou. Isto constitui o eixo central do descrito por Fidel na vitória estratégica, fonte historiográfica de obrigada consulta para quem pretendam acercar ao fenômeno revolucionário cubano.
A façanha dos rebeldes, primeiros no continente em derrotar a um governo plenamente respaldado por Estados Unidos, impactou nos movimentos de libertação nacional e anti-imperialistas na América Latina, Ásia e África.
Fonte:
Prensa Latina
Data:
31/08/2010