Bloqueio dos EUA ocasiona severos danos a construção em Cuba
As proibições e restrições do bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto por Estados Unidos a Cuba ocasionaram severos danos ao setor da construção na ilha caribenha.
* Turismo cubano cresce pese empecilhos de EUA
Essa política -aplicada por quase meio século- afetou os programas de reparo e construção de moradias, assegura a resolução 65/6 da Assembléia Geral das Nações Unidas, intitulada Necessidade de pôr fim ao bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto por Estados Unidos da América contra Cuba.
Os danos causados nesta esfera entre abril de 2010 e março do presente ano calcula-se em 22 milhões 547 mil 634 dólares.
Tendo em conta os custos médios por unidade pelas diferentes ações de reparo e construção de moradias, calcula-se que com a soma das afetações se deixou de realizar ações como 16 mil 400 reparos de moradias.
As mesmas -indica o texto- a um custo médio de mil 375 dólares.
Também se deixaram de realizar 27 mil 330 manutenções a moradia a um custo médio de 825 dólares, mil 132 novas moradias de tipologia I a um custo médio de sete mil 200 e mil 466 novas moradias tipologia III a um custo unitário de cinco mil 49 dólares.
Apesar dos intensos e crescentes reclamos da comunidade internacional ao governo norte-americano para uma mudança para Cuba, o presidente estadunidense, Barack Obama, mantém intacta essa política, recorda o texto.
O bloqueio viola o Direito Internacional, é contrário aos princípios da ONU e constitui uma transgressão ao desenvolvimento e a segurança de um Estado soberano, aponta a resolução.
É em sua essência e objetivos, um ato de agressão unilateral e uma ameaça permanente contra a estabilidade de um país, assinala o documento.
Acrescenta que o bloqueio viola também os direitos constitucionais do povo norte-americano, ao quebrantar sua liberdade de viajar a Cuba.
O dano econômico direto ocasionado ao povo de nação antilhana até dezembro de 2010, a preços correntes, calculados de forma muito conservadora, ascende a uma cifra que supera os 104 bilhões de dólares.
Se toma-se em consideração a depreciação do dólar frente ao valor do ouro no mercado financeiro internacional, que tem sido sumamente elevada durante o 2010, a afetação à economia cubana seria superior aos 975 bilhões de dólares.
* Turismo cubano cresce pese empecilhos de EUA
Essa política -aplicada por quase meio século- afetou os programas de reparo e construção de moradias, assegura a resolução 65/6 da Assembléia Geral das Nações Unidas, intitulada Necessidade de pôr fim ao bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto por Estados Unidos da América contra Cuba.
Os danos causados nesta esfera entre abril de 2010 e março do presente ano calcula-se em 22 milhões 547 mil 634 dólares.
Tendo em conta os custos médios por unidade pelas diferentes ações de reparo e construção de moradias, calcula-se que com a soma das afetações se deixou de realizar ações como 16 mil 400 reparos de moradias.
As mesmas -indica o texto- a um custo médio de mil 375 dólares.
Também se deixaram de realizar 27 mil 330 manutenções a moradia a um custo médio de 825 dólares, mil 132 novas moradias de tipologia I a um custo médio de sete mil 200 e mil 466 novas moradias tipologia III a um custo unitário de cinco mil 49 dólares.
Apesar dos intensos e crescentes reclamos da comunidade internacional ao governo norte-americano para uma mudança para Cuba, o presidente estadunidense, Barack Obama, mantém intacta essa política, recorda o texto.
O bloqueio viola o Direito Internacional, é contrário aos princípios da ONU e constitui uma transgressão ao desenvolvimento e a segurança de um Estado soberano, aponta a resolução.
É em sua essência e objetivos, um ato de agressão unilateral e uma ameaça permanente contra a estabilidade de um país, assinala o documento.
Acrescenta que o bloqueio viola também os direitos constitucionais do povo norte-americano, ao quebrantar sua liberdade de viajar a Cuba.
O dano econômico direto ocasionado ao povo de nação antilhana até dezembro de 2010, a preços correntes, calculados de forma muito conservadora, ascende a uma cifra que supera os 104 bilhões de dólares.
Se toma-se em consideração a depreciação do dólar frente ao valor do ouro no mercado financeiro internacional, que tem sido sumamente elevada durante o 2010, a afetação à economia cubana seria superior aos 975 bilhões de dólares.
Fonte:
Prensa Latina
Data:
19/09/2011