Argentina, México e Paraguai exigem fim de bloqueio contra Cuba
Os presidentes do México e Paraguai, assim como o chanceler argentino Jorge Triana, declararam a sua rejeição ao bloqueio estadunidense contra Cuba.
Independentemente do marco em que foram feitas as três declarações o sentido é um: está na hora de acabar com o bloqueio financeiro, econômico e comercial que Washington mantém ao longo destas cinco décadas.
Fernando Lugo, presidente do Paraguai se uniu ao grupo de líderes latino-americanos e caribenhos, participantes da Cúpula da ALBA, que exigiram o fim do cerco norte-americano à ilha.
Lugo, que participou como convidado dessa Cúpula, celebrada em Cumaná, Venezuela disse que o sofrimento do povo cubano merece ser reparado e que Washington não tinha direito de se considerar juiz do mundo.
Por sua vez, Jorge Triana, ministro de exteriores da Argentina, disse que a região estava pedindo que o bloqueio norte-americano contra Cuba terminasse. A declaração fora feira nesta sexta pouco antes de partir, junto com presidenta Cristina Fernández, para a V Cimeira das Américas em Trinidad e Tobago.
O chanceler sul-americano assinalou que seu país se unia a esse clamor e tem votado na Assembléia Geral da ONU contra essa política dos Estados Unidos.
Disse que o tema está no centro da atenção no hemisfério e a Argentina observa como vai se instrumentando, ao mesmo tempo em que opinou que a nova administração estadunidense parece estar dando sinais de querer mudar sua política para com Cuba.
Já, Felipe Calderón, presidente do México, fez semelhante afirmação em presença do próprio líder norte-americano, com quem partilhou uma coletiva de imprensa, durante a visita dele ao México.
Para Calderón o bloqueio de Washington contra Cuba tem fracassado e deve ser eliminado.
No encontro com a mídia nacional e estrangeira nos Pinos, depois das conversações oficiais, o chefe do executivo mexicano apontou que com a eliminação dessa medida mudarão para bem os nexos entre Havana e Washington.
O bloqueio dos Estados Unidos imposto a Cuba tem 50 anos e iniciou-se quando nem Obama nem eu tínhamos nascido, precisou Calderón, que saudou as medidas parciais da Casa Branca para levantar a proibição das viagens dos cubanos residentes nesse país à ilha caribenha.
Independentemente do marco em que foram feitas as três declarações o sentido é um: está na hora de acabar com o bloqueio financeiro, econômico e comercial que Washington mantém ao longo destas cinco décadas.
Fernando Lugo, presidente do Paraguai se uniu ao grupo de líderes latino-americanos e caribenhos, participantes da Cúpula da ALBA, que exigiram o fim do cerco norte-americano à ilha.
Lugo, que participou como convidado dessa Cúpula, celebrada em Cumaná, Venezuela disse que o sofrimento do povo cubano merece ser reparado e que Washington não tinha direito de se considerar juiz do mundo.
Por sua vez, Jorge Triana, ministro de exteriores da Argentina, disse que a região estava pedindo que o bloqueio norte-americano contra Cuba terminasse. A declaração fora feira nesta sexta pouco antes de partir, junto com presidenta Cristina Fernández, para a V Cimeira das Américas em Trinidad e Tobago.
O chanceler sul-americano assinalou que seu país se unia a esse clamor e tem votado na Assembléia Geral da ONU contra essa política dos Estados Unidos.
Disse que o tema está no centro da atenção no hemisfério e a Argentina observa como vai se instrumentando, ao mesmo tempo em que opinou que a nova administração estadunidense parece estar dando sinais de querer mudar sua política para com Cuba.
Já, Felipe Calderón, presidente do México, fez semelhante afirmação em presença do próprio líder norte-americano, com quem partilhou uma coletiva de imprensa, durante a visita dele ao México.
Para Calderón o bloqueio de Washington contra Cuba tem fracassado e deve ser eliminado.
No encontro com a mídia nacional e estrangeira nos Pinos, depois das conversações oficiais, o chefe do executivo mexicano apontou que com a eliminação dessa medida mudarão para bem os nexos entre Havana e Washington.
O bloqueio dos Estados Unidos imposto a Cuba tem 50 anos e iniciou-se quando nem Obama nem eu tínhamos nascido, precisou Calderón, que saudou as medidas parciais da Casa Branca para levantar a proibição das viagens dos cubanos residentes nesse país à ilha caribenha.
Fonte:
ACN
Data:
17/04/2009