Antiterrorista cubano agradece solidariedade com os Cinco
Antonio Guerrero agradeceu as massivas mostras de solidariedade recebidas em torno do caso dos antiterroristas cubanos, que como ele, permanecem presos nos Estados Unidos desde 1998 por vigiar as ações de grupos extremistas contra a Ilha.
Em uma mensagem publicada nesta quinta-feira pelo sítio digital Cubadebate, Guerrero -encarcerado na atualidade na Prisão Federal de Marianna, (Flórida, Estados Unidos)- manifestou sua gratidão ante a grande quantidade de cartas de apoio e outros gestos solidários a favor de sua liberdade e a de seus colegas de causa.
Atrevo-me a dizer que jamais recluso algum tem recebido a quantidade de cartas que têm chegado a nossas mãos desde todas as latitudes do mundo durante esta prolongada prisão; cartas cheias de fraternidade e de amor, disse Guerreiro em sua mensagem.
Essas mostras de solidariedade não se detiveram nem têm diminuído desde que nossa situação deu-se a conhecer ao nosso povo e ao mundo, em 2001. Sabemos que apenas quando regressarmos os cinco para casa terminará essa imensa onda de solidariedade, agregou.
Guerrero junto a Gerardo Hernández, Ramón Labañino, Fernando González e René González foi encarcerado há 15 anos e submetido a longas penas pelas autoridades estadunidenses por rastrear grupos de extrema direita que organizavam e financiavam ações terrroristas contra Cuba desde os Estados Unidos.
Na atualidade, dos Cinco (como são conhecidos internacionalmente), apenas René González se encontra na Ilha, depois de cumprir a sentença e renunciar à cidadania norte-americana.
Enquanto isso, em outra parte de sua mensagem, Guerrero refere-se às duras condições da vida na prisão - que qualifica de cemitério de homens vivos -, apesar das quais os antiterroristas cubanos se mantêm "no décimo-sexto ano de cativeiro e sem o menor sintoma de loucura nem o menor vestígio de pessimismo".
Muito ao contrário, a cada dia estamos mais claros e somos mais criativos, a cada dia nos sentimos mais otimistas e serenos, dimensionou.
A prisão demonstrou-nos que um homem inocente, com convicções puras, querido por seu povo e por tantos amigos jamais perderá sua sensatez nem deixará que sejam destruídas sua integridade e moral, mesmo que o coloquem na cela mais isolada em que possa existir, acrescentou.
Também denunciou em particular a situação de seu colega Gerardo Hernández: "Não podemos passar por alto que hoje em dia na penitenciaría de Victorville, nosso irmão Gerardo cumpre uma cruel e totalmente injusta sentença de duas penas perpétuas", expressou.
Seu exemplo de firmeza, dignidade, humanidade e de otimismo tem de estar presente à luta cotidiana por vencer com amor, razão e inteireza a colossal injustiça, afirmou Guerreiro.
Em uma mensagem publicada nesta quinta-feira pelo sítio digital Cubadebate, Guerrero -encarcerado na atualidade na Prisão Federal de Marianna, (Flórida, Estados Unidos)- manifestou sua gratidão ante a grande quantidade de cartas de apoio e outros gestos solidários a favor de sua liberdade e a de seus colegas de causa.
Atrevo-me a dizer que jamais recluso algum tem recebido a quantidade de cartas que têm chegado a nossas mãos desde todas as latitudes do mundo durante esta prolongada prisão; cartas cheias de fraternidade e de amor, disse Guerreiro em sua mensagem.
Essas mostras de solidariedade não se detiveram nem têm diminuído desde que nossa situação deu-se a conhecer ao nosso povo e ao mundo, em 2001. Sabemos que apenas quando regressarmos os cinco para casa terminará essa imensa onda de solidariedade, agregou.
Guerrero junto a Gerardo Hernández, Ramón Labañino, Fernando González e René González foi encarcerado há 15 anos e submetido a longas penas pelas autoridades estadunidenses por rastrear grupos de extrema direita que organizavam e financiavam ações terrroristas contra Cuba desde os Estados Unidos.
Na atualidade, dos Cinco (como são conhecidos internacionalmente), apenas René González se encontra na Ilha, depois de cumprir a sentença e renunciar à cidadania norte-americana.
Enquanto isso, em outra parte de sua mensagem, Guerrero refere-se às duras condições da vida na prisão - que qualifica de cemitério de homens vivos -, apesar das quais os antiterroristas cubanos se mantêm "no décimo-sexto ano de cativeiro e sem o menor sintoma de loucura nem o menor vestígio de pessimismo".
Muito ao contrário, a cada dia estamos mais claros e somos mais criativos, a cada dia nos sentimos mais otimistas e serenos, dimensionou.
A prisão demonstrou-nos que um homem inocente, com convicções puras, querido por seu povo e por tantos amigos jamais perderá sua sensatez nem deixará que sejam destruídas sua integridade e moral, mesmo que o coloquem na cela mais isolada em que possa existir, acrescentou.
Também denunciou em particular a situação de seu colega Gerardo Hernández: "Não podemos passar por alto que hoje em dia na penitenciaría de Victorville, nosso irmão Gerardo cumpre uma cruel e totalmente injusta sentença de duas penas perpétuas", expressou.
Seu exemplo de firmeza, dignidade, humanidade e de otimismo tem de estar presente à luta cotidiana por vencer com amor, razão e inteireza a colossal injustiça, afirmou Guerreiro.
Fonte:
Prensa Latina
Data:
26/12/2013